DO REPÓRTER MT
O governador Mauro Mendes (União) se recusou a comentar as mensagens tornadas públicas pela imprensa e que teriam sido trocadas entre o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), o filho Eduardo Bolsonaro e o pastor Silas Malafaia. Para Mendes, não há nenhuma prova de que o material divulgado seja verdadeiro.
As mensagens constam em um relatório da Polícia Federal, que foi entregue ao Supremo Tribunal Federal. O conteúdo foi vazado para a imprensa.
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“Em tempos de fake news, será que aquilo é verdade ou não? É um vazamento oficial ou de repente foi alguém que produziu um negócio e soltou nas redes e já virou essa confusão? Alguém pode me afirmar? Ninguém pode”, disse o governador.
“Eu não vou comentar. Primeiro que se for vazamento, é grave. Não pode ter algo na mão da Justiça e começar a vazar seletivamente a informação. Será que não é fake news? Será que não é alguém que produziu aquilo e soltou na rede e está vazando? Então eu deixo de comentar porque não sei a veracidade daquilo”, acrescentou o governador.
Nas mensagens vazadas, Eduardo Bolsonaro mandou o pai “tomar no c*” e o chama de “ingrato do caralho”.
Em áudios vazados, Malafaia e Bolsonaro falam sobre a decisão do presidente dos Estados Unidos de impor tarifas sobre os produtos brasileiros.
“Toda a arrombada que o Trump deu no mundo é sobre economia. Com o Brasil, é sobre você, cara. A faca e o queijo tá na sua mão, cacete. E não podemos perder isso. E vem teu filho babaca falar merda, dando discurso nacionalista, que sei que você não é a favor disso. Dei-lhe um esporro, cara. Mandei um áudio para ele de arrombar. E disse: a próxima que tu fizer, gravo um vídeo e te arrebento, falei para o Eduardo. Vai para o meio de um cacete, pô”, disse Malafaia a Bolsonaro.
Wilma Comim 25/08/2025
Absurdo esse comentário do Sr governador, pois os envolvidos já assumiram as conversas. Muita falta de coerência em querer passar panos em insitadores de desordens no Brasil. Lamentável!
Cessero bicudinho 25/08/2025
maioria considera prisão de Bolsonaro justa e vê provocação a Moraes em vídeo durante ato Pesquisa mostra que 55% avaliam a prisão domiciliar do ex-presidente como justa e 39% como injusta.
2 comentários