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Cuiabá, 02 de Setembro de 2025
02 de Setembro de 2025

02 de Setembro de 2025, 17h:05 - A | A

POLÍCIA / CRIMINOSO EM SÉRIE

Vídeo mostra estuprador da UFMT indo em direção ao local onde matou mulher

Nas imagens, captadas às 9h42, Reyvan veste camiseta, jeans e chinelo branco e carrega uma mochila vermelha e preta

GUSTAVO CASTRO
DO REPÓRTERMT



Um novo vídeo feito pelas câmeras de segurança da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) mostra Reyvan da Silva Carvalho, de 30 anos, caminhando pelo campus no dia 23 de julho, cerca de 1h30 antes de Solange Aparecida Sobrinho, de 30 anos, ser vista pela última vez. Reyvan foi preso na última sexta-feira (29) pela Polícia Civil, acusado de estupro e feminicídio da vítima.

Nas imagens, captadas às 9h42, Reyvan veste camiseta, calça jeans e chinelo branco e carrega uma mochila vermelha e preta. Por volta das 14h30, ele é novamente flargado próximo à cafeteria da Faculdade de Engenharia.

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Solange, por sua vez, foi filmada trajando blusa vermelha, bermuda jeans, sandálias e bandana clara, carregando uma bolsa, passando pelo mesmo local às 16h. Sete minutos depois, ela é vista em uma passagem de terra em direção ao ponto onde foi encontrada morta na manhã seguinte.

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O corpo da vítima foi localizado por funcionários da UFMT às 7h do dia 24, na antiga associação Master, ao lado da Casa do Estudante Universitário (CEU). A bolsa que ela carregava não estava no local. A perícia identificou que Solange foi estuprada e morta por asfixia mecânica, apresentando marcas de esquimose no pescoço e presença de sêmen nas cavidades vaginal e anal.

O DNA extraído do material genético foi compatível com Reyvan e também com amostras de outras três vítimas de estupro, incluindo uma grávida de seis meses e outra que foi morta após o abuso.

Apesar de não ser aluna ou servidora da UFMT, Solange frequentava o campus e também a Univag, em Várzea Grande, sem que se saiba a razão.

Na prisão, ocorrida dentro do campus, o delegado Bruno Abreu, da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa de Cuiabá, afirmou que Reyvan fazia do local um “reduto do crime” e reforçou que a prova de DNA é irrefutável. 

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