MARCO ANTONIO MARTINS
G1
A Polícia Federal (PF) iniciou na manhã desta quinta-feira (13) a 3ª fase da Operação Fake Agents, no Rio de Janeiro, que investiga saques indevidos do FGTS de treinadores e jogadores de futebol. Em agosto, o RJ2 mostrou que a advogada Joana Costa Prado Oliveira foi acusada, por atletas e dirigentes, de desviar R$ 7 milhões do Fundo.
A TV Globo apurou que os mandados de busca e apreensão desta quinta são funcionários e ex-funcionários da Caixa Econômica Federal suspeitos de participar da fraude. Joana havia sido alvo de buscas na 2ª fase da Fake Agents, em janeiro, e no fim de setembro foi suspensa de exercer a advocacia pelo Tribunal de Ética e Disciplina da OAB-RJ.
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Agentes foram para a casa de 3 bancários, nos bairros da Tijuca, Ramos e Deodoro, e para uma agência da Caixa no Centro do Rio. Segundo a PF, eles mexeram nos benefícios desses profissionais: Cueva: peruano, passou pelo São Paulo e pelo Santos;
João Rojas: equatoriano que atuou pelo São Paulo;
Ramires: ex-jogador, foi meio-campo da Seleção e do Cruzeiro;
Raniel: jogou no Vasco e Santos;
Titi: o zagueiro jogou no Vasco e está no Goiás.
Nas investigações surgiram suspeitas de fraudes nos FGTS do comentarista Paulo Roberto Falcão; do treinador Felipão; e dos jogadores Gabriel Jesus, Donatti e Obina. Leia a matéria completa no G1.















