FABIO SERAPIÃO
UOL
Mensagens encontradas pela Polícia Federal em uma investigação sigilosa sugerem que o ex-jogador Ronaldinho Gaúcho recebeu apoio de um narcotraficante enquanto esteve preso no Paraguai, em 2020, por usar documentos falsos.
O apoio, indicam as conversas, foi em troca de o jogador autografar uma dedicatória em uma camiseta da seleção brasileira para o criminoso.
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As benesses recebidas pelo ex-jogador, diz o narcotraficante nas mensagens, foram churrasco e cerveja enviados com a ajuda de uma pessoa de confiança no estabelecimento penal.
Campeão mundial com o Brasil em 2002 e craque de times como Barcelona e Milan, Ronaldinho não é investigado, tampouco suspeito de algum crime, mas é citado em mensagens encontradas no celular do narcotraficante Marcos Silas Neves de Souza, o GT, pela PF na Operação Downfall.
O advogado de Ronaldinho Gaúcho, Sérgio Queiroz, afirmou à coluna que o ex-jogador não conhece ninguém com o nome de Marcos Silas, com apelido de GT. Leia a matéria completa no UOL.
