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Cuiabá, 16 de Novembro de 2025
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05 de Outubro de 2017, 15h:43 - A | A

CONEXÃO PODER / VEJA O VÍDEO

Deputados podem segurar votação da PEC do Teto de Gastos

Presidente da ALMT, Eduardo Botelho, concedeu entrevista ao Conexão Poder e tocou em temas polêmicos

DA REDAÇÃO



O presidente da Assembleia Legislativa, deputado Eduardo Botelho (PSB) afirmou, em entrevista ao programa Conexão Poder, que os colegas só vão votar a PEC do Teto de Gastos, que garante o perdão de R$ 1,3 bilhão de dívidas do Governo do Estado, junto ao Governo Federal, caso o governador Pedro Taques (PSDB) negocie com eles o pagamento de R$ 125 milhões em emendas impositivas.

"Os deputados têm direito a isso. Você pode até não concordar, mas é direito deles. Esse tipo de negociação existe em todo o canto”, defendeu o presidente.

“São emendas impositivas. É de lei, é de direito. Os deputados têm direito a isso. Você pode até não concordar, mas é direito deles. Esse tipo de negociação existe em todo o canto”, defendeu o presidente.

Botelho considera a ação de barganha do recurso como natural e afirma que é necessário que o Governo do Estado apresente proposta para quitar ao menos parte da dívida junto aos deputados para garantir a votação da PEC, que é essencial para saúde financeira do Governo. 

“Não custa uma conversa com os deputados, falando olha, eu não posso pagar. Devo. Não nego. Devo R$ 125 milhões de emendas impositivas, mas eu consigo pagar R$30 milhões. Pois bem, vamos negociar para pagar esses R$ 30 [milhões]. Pelo menos um pouco. Eu acho que tem que haver essa conversa com os deputados”, opinou.

Clique aqui e assista a entrevista na íntegra

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Carlos Nunes 05/10/2017

O Ser ou Não Ser da PEC dos Gastos é o seguinte: Com PEC pode haver reeleição do atual governo, porque vão lançar um monte de obras, e não vão concluir nenhuma porque não há mais tempo...mas lançar obras dá muito voto. Sem PEC não há reeleição, pois tudo o que conseguir arrecadar só dá pra investir nas VERDADEIRAS PRIORIDADES, o resto fica supérfluo por falta de dinheiro. Pro Governo a primeira opção é ótima, mas pra Democracia ótima é a segunda opção...haverá igualdade entre os candidatos a governador, e o tema Teto dos Gastos poderá ser debatido exaustivamente entre os candidatos, e a gente analisar qual deles tem a melhor proposta. Aí, o novo Governador, junto com uma Assembleia renovada, vão fazer o Teto dos Gastos ideal, sem precipitação.

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