ABDALLA ZAROUR
DA REDAÇÃO
A convenção no dia 27 de junho, próxima sexta-feira, é praticamente o martelo que falta para sacramentar o nome do presidente afastado da Aprosoja, Carlos Fávaro, para ser o candidato a vice-governador na chapa de Pedro Taques (PDT).
No bloco dos partidos de oposição, o nome do empresário é colocado como certo, como já disse o presidente do DEM em Mato Grosso, deputado federal Júlio Campos. A chapa majoritária deve ser formada por Taques a governador, Fávaro de vice e Jayme Campos à reeleição para o senado.
Em entrevista ao RepórterMT, Fávaro, mesmo tendo o nome já consagrado na chapa, prefere usar de cautela para explicar porque precisa passar pela avaliação partidária.
"O senador Pedro Taques (PDT), por ser cuiabano, por ter representação aqui na baixada, maior representação dele, entende que, um vice ligado ao agronegócio, ao interior do estado, teria uma boa dobradinha, estamos figurando entre esses nomes, mas a decisão é partidária", avaliou.
A seu favor, Fávaro tem nada mais, nada menos do que o senador Pedro Taques, que particularmente, fez a escolha do seu nome para ser seu vice. Embora o PSB, do prefeito Mauro Mendes (PSB) pudesse apontar o nome de Luciane Bezerra, o partido prefere agora concentar as atenções na candidatura de Fábio Garcia, o Fabinho, para candidato a deputado Federal.
Antes de se aliar ao PDT, o PP chegou a confirmar a própria pré-candidatura ao governo do Estado, apresentando o primo do senador Blairo Maggi (PR), o produtor rural Eraí Maggi como pré-candidato, mas como a iniciativa não deu certo a legenda decidiu se aliar a Taques, garantindo sua representatividade com a candidatura de vice-governador.
Assim como o PDT e grande parte das legendas, o PP realiza sua convenção partidária na próxima sexta-feira (27), quando devem ser homologadas as candidaturas de suas lideranças.
