RAFAEL MACHADO
DA REDAÇÃO
O laudo do Instituto Médico Legal (IML) sobre a morte da bancária cuiabana Lilian Calixto, 46 anos, que morreu após bioplastia feita pelo médico Denis Furtado, é inconclusivo.
Lilian morreu na madrugada do dia 15, no Rio de Janeiro, após procedimento para aplicação de PMMA (polimetilmetacrilato) nos glúteos, realizado na cobertura do médico, que ficou conhecido como Dr. Bumbum. Ele e sua mãe, Mária de Fátima, foram presos pela Polícia Militar carioca por homicídio qualificado, já que ao realizar a bioplastia em apartamento residencial eles assumiram, o risco de matar. Outras duas mulheres também foram presas acusadas de terem participado do processo.
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Os envolvidos foram transferidos para presídios e devem prestar novos depoimentos nesta terça-feira (24).
Segundo o site G1 do RJ, os médicos legistas pediram que novos exames complementares sejam feitos para que haja conclusão da morte da bancária.
O caso
Segundo investigações, Lilian Calixto ela foi submetida ao procedimento para aplicação de PMMA (polimetilmetacrilato), um polímero, ou fibra sintética, em forma de gel, usada para preenchimento de partes do corpo.
A suspeita é de que o produto tenha sido injetado, por engano, em um vaso sanguíneo, o que teria causado embolia pulmonar.
Ela passou mal horas depois e foi levada por Denis para atendimento em um Hospital D’or. Os médicos realizaram procedimentos para recuperação de Lilian, no entanto, ela morreu na madrugada do domingo (15).
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