ANDRÉA HADDAD
O bloqueio do fluxo de veículos pela rotatória de acesso à Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) gera transtornos e ainda confunde motoristas, muitos pegos de surpresa com a mudança, apesar do anúncio oficial. A obra, um viaduto de 428 metros, é necessária para a implantação da segunda frente de trabalho do novo modal de transporte público de Cuiabá, o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT).
Com a mudança, motoristas são obrigados a andar um pouco mais para fazer o retorno na rotatória em frente ao 9º Batalhão de Engenharia de Construção (BEC) ou usar o portão na avenida Deputado Emanuel Pinheiro da Silva, nas proximidades da biblioteca da UFMT, com acesso pela avenida Alziro Zarur, do Boa Esperança.
Muitos tentam fazer o contorno na entrada do Boa Esperança, o que é proibido (fotos-repórtermt)
Diante das dificuldades com o fechamento da rotatória, a sugestão da secretaria extraordinária da Copa do Mundo de 2014 (Secopa), sob Maurício Guimarães, também é para que os motoristas no sentido Centro-Coxipó entrem à direita na rua Garcia Neto e sigam até a rua Cel. João Lourenço, onde devem virar à esquerda, depois entram à direita na avenida Tancredo Neves e fazem uma conversão à esquerda percorrendo o trecho até a rua Sá Porto, no bairro Jardim Petrópolis, depois até a Rua Luiz Antônio de Figueiredo quando será possível retornar à avenida Fernando Corrêa da Costa.
No sentido contrário, Coxipó-Centro, o trânsito flui normalmente. O viaduto será construído sobre os entroncamentos das avenidas Brasília, Tancredo Neves, de acesso ao campus da UFMT, com duas faixas de circulação por sentido para o tráfego geral e da via permanente do VLT.
Fluxo de veículos e da obra do VLT na avenida Fernando Corrêa da Costa (fotos: repórtermt)