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Cuiabá, 08 de Setembro de 2025
08 de Setembro de 2025

06 de Agosto de 2012, 15h:50 - A | A

POLÍTICA / CASSAÇÃO DE FAIAD

Em nota, Pinheiro ataca e diz que Lúdio desrespeitou Cuiabá

"Os ataques de Lúdio, sim, são um ato de covardia de quem não quer admitir e nem discutir o erro"

ANA ADÉLIA JÁCOMO



O coordenador-geral de campanha de Mauro Mendes (PSB), deputado estadual Emanuel Pinheiro (PR), afirmou na tarde desta segunda-feira (6) que Lúdio Cabral (PT) e seu vice Francisco Faiad (PMDB), desrespeitaram Cuiabá e agiram fora da lei.


A juíza Gleide Bispo dos Anjos indeferiu a candidatura de Faiad por entender que ele atuou como Conselheiro Federal da Ordem dos Advogados do Brasil, mesmo estando descompatibilizado da função e em campanha eleitoral. A ação foi proposta pela coligação “Um Novo Caminho para Cuiabá”, encabeçada por Mauro Mendes.


Diante da decisão, Lúdio e Faiad realizaram uma coletiva de imprensa e afirmaram que Mauro foi “covarde” e que sua ação não passa de “uma tentativa de minar a campanha do petista, já que teria medo dos adversários”.


Pinheiro declarou que a coligação apenas cumpriu com seu dever, assim como todo cidadão. “Ao nos atacar de forma desrespeitosa, Lúdio Cabral ignora a decisão proferida por uma magistrada. Um ato de desrespeito à Justiça e ao Ministério Público, que acataram a denúncia e julgaram a cassação de Francisco Faiad”


“Os ataques de Lúdio, sim, são um ato de covardia de quem não quer admitir e nem discutir o erro cometido. Ao invés de fazer críticas infundadas contra os adversários, o petista deveria explicar o fato de o candidatEo a vice na chapa dele, Francisco Faiad, ter agido fora da lei;


“Mais uma vez lamentamos o desrespeito com que Lúdio Cabral e seu vice estão tratando o cidadão cuiabano ao desferir tantas ofensas e acusações em todos os noticiários; lamentamos ainda o desrespeito à Justiça e ao Ministério Público”, disse a nota enviada à impremnsa por Emanuel Pinheiro.


Esta é a primeira "guerra" eleitoral travada este ano. No último pleito, Mauro Mendes tentou cassar o mandato do seu ex-rival, o governador Silval Barbosa (PMDB). A alegação foi de que Silval teria usado a máquina pública para fortalecer sua campanha, em 2010. O governador foi inocentado pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE). Irônicamente, o advogado de Silval era justamente Faiad.

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