GUSTAVO CASTRO
DO REPÓRTERMT
A Polícia Civil abriu um inquérito para investigar a morte da advogada Viviane de Souza Fidelis, de 30 anos, e solicitou perícia no celular da vítima. Viviane foi encontrada morta no apartamento onde morava, no Residencial Acácia, no Bairro Bosque da Saúde, em Cuiabá, na noite do dia 17 de setembro.
O caso, inicialmente registrado como suicídio, passou a ser classificado como “morte a esclarecer”. O inquérito foi instaurado no dia 23 de setembro pelo delegado Marcelo Carvalho, da Delegacia Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
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Segundo o delegado, os primeiros indícios levantados no local apontavam para suicídio, mas a mãe de Viviane, Sheyla Regina Barros de Souza, de 52 anos, apresentou divergências sobre a versão dos fatos.
“Ela trouxe diversos pontos que não condizem com o que foi observado inicialmente”, afirmou o delegado.
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As diligências incluem perícia no celular da advogada, coleta de imagens das câmeras de segurança do prédio, além de depoimentos de possíveis testemunhas, incluindo o namorado da vítima, que está sendo ouvido pelas autoridades.
Como noticiado pelo 
, a advogada foi encontrada caída no banheiro do apartamento, vestindo blusa cinza e calça azul, com um cinto tracionado em seu pescoço, parte do qual estava preso a um acessório do banheiro.
O caso continua sob investigação, com o objetivo de esclarecer as circunstâncias da morte de Viviane.
"Justiça por Viviane"
No Instagram, a página “Justiça por Viviane” tem compartilhado informações e atualizado seguidores sobre o andamento do inquérito. Em uma das publicações, os amigos da advogada também questionam a análise da perícia, que indicou a morte da jurista como suicídio. Isso porque há indícios de que o corpo dela havia sido mexido.
Além disso, outro ponto levantado é sobre a posição em que o corpo foi encontrado, usando um cinto amarrado à maçaneta da porta, além do fato o ex-namorado também estar em posse do celular de Viviane.
