DA REDAÇÃO
O secretário de Estado de Educação, Marco Marrafon, rompeu o contrato que a Seduc mantinha com Complexx Tecnologia. O contrato estava em vigor desde o Governo anterior. A auditoria realizada apurou que, de um total de R$ 7.570.564,92 auditados na pasta sobre Serviço de T.I, R$ 2.140.564,92 eram de risco. Ou seja, representam os serviços contratados mas não prestados pela Complexx. Absurdo!
O rompimento já é um dos efeitos da delação premiada do empreiteiro Giovani Guizardi, réu confesso em esquema de propina na Seduc, desbaratado pela Operação Rêmora, no primeiro semestre deste ano e que colocou o então secrertário de Educação, Permínio Pinto, na cadeia.
O contrato citado foi feito em 2014 de forma emergencial pela gestão anterior. Um dos absurdos apontados era o Estado pagar R$ 490 mil por uso de Internet de apenas 500 kbps por ponto. Praticamente, um sinal de fumaça.