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Cuiabá, 05 de Dezembro de 2024
05 de Dezembro de 2024

24 de Dezembro de 2013, 12h:36 - A | A

OBRAS DA COPA / NOVO MODAL

Secopa recebe nova remessa de trilhos do VLT; mais 4 carros são esperados

Parte do material foi fabricada em São Paulo (para os trilhos vignole) e a outra parte na Alemanha (para os trilhos grooved).

DA REDAÇÃO



Cuiabá começou a receber nessa segunda-feira (23) mais uma remessa de trilhos do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT). Os trilhos grooved foram fabricados na Polônia e totalizam 90 km para serem instalados ao longo das duas linhas do VLT, a primeira do Terminal em Várzea Grande até o CPA, e a segunda que liga o Centro ao Coxipó.

Os Aparelhos de Mudança de Via (AMVs) e dos trilhos 'grooved', as cargas partem de São Paulo e do porto de Paranaguá (PR), dependendo da origem do material. O transporte está sendo feito por etapas.

Outros componentes da via permanente, os Q-tracks (cola, película elec -de isolamento energético-, borrachas de envelopamento -para minimizar ruídos e vibrações decorrentes do contato das rodas do trem com o trilho- e os pórticos de posicionamento dos trilhos) já estão na área de preparação dos trilhos e também serão usados no trilho grooved, seguindo o mesmo procedimento do vignole.

APARELHO DE MUDANÇA DE VIA

Ao todo serão 62 Aparelhos de Mudança de Via (AMVs). Parte do material foi fabricada em São Paulo (para os trilhos vignole) e a outra parte na Alemanha (para os trilhos grooved). Os AMVs foram produzidos pela VAE, uma empresa com sede também em São Paulo, especializada na fabricação de AMVs e que foi contratada pelo consórcio.

Do total de AMVs, 32 serão instalados no pátio de estacionamento/manobras do CM e outros 30 distribuídos em pontos estratégicos da via permanente. Os aparelhos servem para que o VLT seja manobrado de uma linha para outra, tanto no trânsito do veículo (ida e volta) quanto diante de qualquer incidente que ocorra em um ponto da via permanente (parada emergencial; acidente ou pane mecânica com automóveis sobre o trilho, e qualquer outra eventualidade).

A previsão é que todo esse material – AMVs e trilhos grooved – esteja em Várzea Grande em até 60 dias.

Via permanente – A construção da via permanente é responsabilidade do Consórcio Construtor do VLT, formado pela CR Almeida e Santa Bárbara. O Consórcio VLT é composto por mais três empresas, as projetistas Astep e Magna e a CAF Brasil, fornecedora do material rodante (trens e sinalização ferroviária).

Os VLTs vão trafegar sobre as principais avenidas das duas cidades, partindo do Centro de Manutenções, parando no Terminal de Várzea Grande, passando pelo viaduto do Aeroporto e seguindo pelas avenidas João Ponce de Arruda e FEB. Seguirá pela ponte Júlio Müller e já em Cuiabá passará pelas avenidas XV de Novembro, Tenente Coronel Duarte (Prainha) e Historiador Rubens de Mendonça (CPA), na linha 1; e pela Coronel Escolástico e Fernando Corrêa a Costa, na linha 2.

As atividades relacionadas à implantação da via permanente estão concentradas na Av. João Ponce de Arruda e FEB, Prainha e avenida do CPA, e serão ampliadas conforme o cronograma definido pelo Consórcio VLT.

Trilhos no Centro de Manutenções - As obras no CM estão em andamento. A instalação dos trilhos vignole atinge cerca de 720 metros de via singela, na área onde os trens ficarão estacionados. A execução dos trilhos é feita conforme o cronograma de obras elaborado pela equipe de Engenharia de Produção e se estenderá às linhas de manobras, passando pela oficina, área de lavagem dos VLTs e portaria de acesso. (Com Assessoria)

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