DO REPÓRTER MT
Em entrevista ao RepórterMT, o psicólogo Rossandro Klinjey fala sobre a complexidade do perdão e do autoperdão para conseguir se libertar de dores do passado e, dessa forma, impedir que elas inviabilizem o presente e destruam o futuro. Rossandro, que é referência nacional nas pautas sobre o emocional, destaca que esse processo não significa dizer que a pessoa vai esquecer o que aconteceu, mas sim deixar que o mal que foi feito fique no passado.
Ele fala ainda do processo de perdão relacionado a casos graves como assassinato ou estupro. O especialista aponta que esse tipo de dor exige grande compaixão da vítima, já que ela terá um tempo de perdoar único e que deve ser respeitado.
“Chega um momento em que o indivíduo percebe que o ódio que ele sente daquele que o abusou ou que matou alguém que ele ama está sendo uma segunda morte ou um segundo estupro. (...) Então, perdoar não significa em nenhum momento concordar com o que essa pessoa fez. Não significa desprezar a dor que você teve, mas significa deixar que essa dor fique aonde ela aconteceu, para que você possa seguir”, observa.
Veja o vídeo:
Assista a entrevista na íntegra:
Mito 01/06/2024
Nojo dessa profissao que nao passa de uma farsa, agora vem com essas picuinhas, nem sei pra que serve esses tais psicologos, sendo que no parana tem uns la que nao sabe nem o sexo que e, se psicologia fosse algo de util nao.liberava bandidos da cadeia com seus laudoa fajutos, vai descarregar um caminhao de cimento seu jumento....psicologia e uma farsa....
1 comentários