ANA CRISTINA VIEIRA
DO REPÓRTERMT
Em entrevista ao , a presidente da Câmara Setorial Temática (CST) da Saúde Indígena, Paloma Velozo Passos, apontou que, em Mato Grosso, apesar de reunir cerca de 55 mil indígenas de 46 etnias, ainda persiste o preconceito. A Câmara da Saúde Indígena foi criada a partir de requerimento do deputado estadual Max Russi e envolve profissionais de diversas instituições e tem como foco fortalecer a articulação institucional voltada à saúde dos povos originários.
"A gente tem um problema muito sério em Mato Grosso que é o preconceito. As pessoas têm que parar de olhar para o indígena como se ele fosse um bicho. Indígena tem o direito de estudar, indígena tem direito, sim, de mexer na tecnologia, de crescer, de ocupar os espaços", ressaltou.
Para Paloma, é preciso desconstruir a ideia de que o indígena não tem capacidade e fazer um caminho inverso, o de ampliar as oportunidades.
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