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Um homem de 79 anos que adotou um outro, de 69 anos, recebeu autorização para se casar com ele.
Em 2012, Nino adotou Roland para que tivesse alguma proteção legal para o seu relacionamento, já que o casamento gay ainda não estava legalizado na Pensilvânia (EUA).
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Só que, como passou a viver uma relação pai/filho, o pedido para casamento sempre esbarrava em algum impedimento legal, já que a adoção era tida como indissolúvel. Agora, a Suprema Corte do estado americano deu sinal verde. Legalmente, Nino poderá dissolver a adoção e se casar com Roland.
O caso não tem precendente na história jurídica dos EUA. Anteriormente, os casais gays se limitavam ao recurso da adoção para garantir herança e outros direitos ao parceiro.
Nino e Roland disseram sentir alívio com a decisão da juíza Susan Peikes Gantman, considerada por eles um "presente de Natal", segundo o "Metro". Eles estão juntos há 46 anos.