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Cuiabá, 05 de Julho de 2025
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22 de Setembro de 2011, 10h:31 - A | A

POLÍTICA /

Pinheiro aponta que faltou postura política de Brito



INARA FONSECA      08h40
DA REDAÇÃO

O deputado estadual Emanuel Pinheiro (PR) afirmou nesta quarta-feira (21) que a crise desencadeada na Agecopa foi causada por falta de traquejo político do atual diretor de Infraestrutura da autarquia. De acordo com o republicano, a classe política mato-grossense precisa encarar com naturalidade a entrega dos cargos.

"Um minuto de bobeira e sucessão infelizes de declarações do Carlos Brito causou esse clima de guerra política. A classe política precisa entender que não somos donos dos cargos e encarar isso com naturalidade", disse Emanuel Pinheiro.

Para o deputado, o único saldo positivo da desavença entre Éder Moraes e Carlos Brito (presidente e diretor da Agecopa, respectivamente) foi a decisão do governador Silval Barbosa (PMDB) em extinguir a Agência e transformá-la em secretaria de estado. Emanuel Pinheiro relatou que desde o início do ano havia proposto ao governador a extinção da autarquia. Entretanto, na ocasião, Silval Barbosa temeu que alguns financiamentos fossem prejudicados.

"Propusemos a extinção da Agecopa porque entendemos que deveria ser uma secretaria enxuta, ligada ao gabinete do governador, com as demais secretarias e com as prefeituras de Cuiabá e Várzea Grande. Da forma como estava todo mundo mandava e ninguém obedecia", afirmou o republicano.

A extinção da Agecopa tem agitado o cenário político. Com a transformação da autarquia em secretaria, Silval Barbosa descartaria parte do atual staff da agência. A pretensão do governador é colocar na pasta apenas três secretários adjuntos. No início da semana, Roberto França, diretor de Comunicação da Agecopa, desabafou em seu programa noturno. Entre os possíveis que não serão contemplados com um cargo na secretaria estão Carlos Brito e o próprio Roberto França.

 

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