DA REDAÇÃO
O promotor de Justiça Arnaldo Justino da Silva, do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado), se recusou a comentar decisão do pleno do Tribunal de Contas do Estado (TCE) que aprovou, nesta terça-feira (4), as contas de 2013 da Secretaria de Trabalho e Assistência Social do Estado (Setas), à época, sob o comando da primeira dama, Roseli Barbosa.
De acordo com a assessoria de imprensa do Gaeco, as investigações ainda estão em andamento, e o fato de comentar a decisão do TCE poderia atrapalhar de alguma forma o setor de inteligência.
Em abril deste ano, o MPE deflagrou a operação “Arqueiro” para apurar a existência de suposta fraude em licitação e convênios envolvendo servidores da secretaria e o institutos sem fins lucrativos (Instituto de Desenvolvimento Humano (IDH), Microlins e Concluir).
Esses institutos firmaram contratos milionários com o Estado para capacitação profissional, mas utilizavam nomes de ‘laranjas’ para obterem êxito nas contrações de empresas de ‘fachada’.
Sardinha 05/11/2014
Isso pq a figura aí esta sendo investigada de "sumir" com 16 MILHÕES, c fosse ladrão de galinha ja teria DELEGADO PROMOTOR JUÍZ dando entrevista falando q já está atrás das grades o larápio. brasil pa´si NOJENTO.
Francinaldo Ribeiro de Alencar 05/11/2014
Eita Brazilzãoooooooooooooooooooooooooooooooo, só falta condecorar e dar medalhas para a ela, para abrilhantar a entrega feita pelos Srs Paulo Maluf e o lula molusculo. E como já cantava o saudoso Bezerra da Silva......"e se grita pela ladrão, não fica um meu irmão"
Francinaldo Ribeiro de Alencar 05/11/2014
Eita Brazilzãoooooooooooooooooooooooooooooooo, só falta condecorar e dar medalhas para a ela, para abrilhantar a entrega feita pelos Srs Paulo Maluf e o lula molusculo. E como já cantava o saudoso Bezerra da Silva......"e se grita pela ladrão, não fica um meu irmão"
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