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Cuiabá, 03 de Maio de 2025
03 de Maio de 2025

29 de Novembro de 2019, 19h:30 - A | A

POLÍCIA / ASSISTA O VÍDEO

Madrasta que espancou criança de 3 anos até a morte se compara a 'bicho'

De dentro da cela, Fabíola diz estar arrependida, inocenta a mãe de Davi, e nega ter abandonado o menino na unidade de saúde.

MÁRIO ANDREAZZA
DA REDAÇÃO



Fabíola Pinheiro Bracelar, 22 anos, presa por espancar o enteado Davi Gustavo Marques de Souza, de apenas 3 anos, até a morte na semana passada, se comparou aos animais irracionais durante entrevista a TV Record local, como se as fêmeas matassem seus filhotes.

O crime bárbaro aconteceu na última sexta-feira (27), no município de Nova Marilândia (250 km de Cuiabá).

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Na TV, Fabíola disse que a companheira não sabia de nada, e se diz arrependida. A criminosa confessa explica que estava lavando roupas na tarde de quinta-feira (22), quando o garoto começou a jogar água nas roupas do varal. Como Davi não parou, foi espancado com a fivela do cinto causando perfurações.

No dia seguinte o menino foi abandonado numa unidade de saúde.

“Foi um momento de raiva. Estou arrependida, mas é tarde, né. A mãe dele não tem nenhuma culpa. Ela perguntava dos roxos e eu sempre falava pra ele mentir. [...] Fiquei muito nervosa e aí eu estava lavando roupas e ele começou a jogar água nas roupas, pedi para ele parar, mas ele não parou. Foi com cinto. Isso é coisa de bicho”, declarou ela.

Leia mais: Mãe e madrasta que mataram menino de 3 anos levam surra na prisão

Informações policiais apontam que o menino era constantemente agredido, vivia com hematomas pelo corpo. Fabíola confessou que espancava o garoto regularmente e que mandava o garoto mentir para a mãe, sempre com a desculpa de que caiu de bicicleta.

No entanto, ela nega que tenha esmagado a criança no portão da casa, como suspeita a polícia e que tenha quebrado a perna do garoto durante as agressões.

“Mentira, ele estava comigo no jogo quando ele quebrou a perna. Ele quebrou a perna no jogo comigo, porque ele sempre queria me acompanhar”, declarou.

Segundo a assassina, que estava casada com Luana há cerca de dois anos, o menino morava com a avó e estava com o casal há apenas dois meses. Veja reportagem aqui.

Veja o vídeo

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Gilston 30/11/2019

Podem observarem, tôs tem o mesmo discurso após cometerem crime. Eu estou arrependido. Tem una que ainda cara de pau em pedir perdão mas na hora lá do crime é valentona ou valentão.

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1 comentários