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22 de Dezembro de 2018, 08h:00 - A | A

PODERES / SACO SEM FUNDO

Tribunal de Justiça quer R$ 100 milhões a mais e Mauro rebate: ‘já cortamos no osso’

O novo presidente do Tribunal de Justiça justifica que o aumento é para investimentos no Judiciário, mas Mauro já sinalizou que não concede incremento orçamentário.

RAFAEL MACHADO
DA REDAÇÃO



O novo presidente do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT), desembargador Carlos Alberto, reforçou a necessidade do aumento de R$ 100 milhões no repasse do duodécimo para investimentos nos serviços prestados pelo Judiciário.

Ele aponta que a adição na transferência seria necessária para nomeação de 30 magistrados, além da aplicação de melhorias no sistema.

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O presidente acredita que o governador diplomado Mauro Mendes (DEM) será sensível e chegará uma proposta que possa colaborar com o financeiro do TJMT que não há incrementos, segundo Carlos Alberto, há quatro anos.

“Se não tiver orçamento nós não vamos conseguir prestar o serviço que a população merece. Nós temos hoje faltando 30 magistrados, quem vai sofrer? A população. Mas, eu ainda vou insistir, o governador é sábio, sensível, e ele não fará isso, não. Vamos chegar denominador comum”, disse.

Atualmente, o Tribunal recebe do Governo do Estado R$ 1,016 bilhão de duodécimo, a intenção que o valor chegue a R$ 1,106 bilhão para 2019.

Sem possibilidade

O governador diplomado Mauro Mendes também sustenta o discurso dificuldade e de contribuições, principalmente dos Poderes, para passar o momento de déficit financeiro.

A equipe de transição analisou os números e constatou que para o próximo ano, o Poder Executivo terá um déficit de R$ 1,5 bilhão.

O democrata pontua que qualquer mudança no cenário só vai piorar ainda mais a situação crítica econômica.

 

“Então, já comecei a tomar essas medidas, já estou cortando na carne, no osso, já estamos cortando secretarias de 24 para 19, já anunciei a intenção de eliminar várias empresas públicas, de demitir servidores, de tomar todas as medidas para buscar o equilíbrio, porque não tem mais possibilidade de imaginar que os fornecedores vão trabalhar sem receber, daqui a pouco não vai ter mais nenhuma viatura nas ruas, daqui a pouco não vai ter mais condições de manter as escolas abertas, então nós precisamos tomar medidas para reequilibrar as finanças do Estado”, pontuou.

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Comente esta notícia

Diego 25/12/2018

É simples, basta acabar com o auxílio alimentação, creche e outros pendulicarios que sobram os 100 MI... o orçamento do judiciário é mais que suficiente, basta acabar com as mordomias e regalias...

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alexandre 22/12/2018

Investimento, usa o funjuris 500 milhões..

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Pagador de impostos 22/12/2018

Povo faminto! Casta de deuses! O povo do legislativo acham que são deuses. A elite do judiciário tem certeza de que são deuses. Processos mofando nas prateleiras! Idosos esperando por anos pra receber seus direitos! O leite está secando...Já estão sugando o sangue da pobreza senhores! É hora de usar um pouco de benevolência!

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3 comentários

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