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Cuiabá, 21 de Outubro de 2025
21 de Outubro de 2025

21 de Outubro de 2025, 07h:00 - A | A

CONEXÃO PODER / ATIVISMO VERMELHO

Nilson Leitão: O MST não quer terra; 30% são quadrilhas para retirar madeira e minério

O vice-presidente do Instituto Pensar Agro e ex-prefeito de Sinop, Nilson Leitão, criticou invasão de terra pelo MST e apontou que é uma tentativa de acabar com direito à propriedade

DO REPÓRTERMT



O vice-presidente do Instituto Pensar Agro e ex-deputado Federal, Nilson Leitão (PSDB), em entrevista ao Conexão Poder, criticou a atuação do Movimento Sem Terra (MST), a tentativa de acabar com o direito de propriedade e avalia que após o trabalho da CPI, as invasões de terra diminuíram no Brasil.   Nilson citou que dentro do MST, 30% dos integrantes são quadrilhas para extrair madeira e minério. 

"O MST é um engodo, pode até ter algum trabalho social, mas em relação à terra, em querer ter terra para o seu filiado, a seu associado do MST é mentira, porque naquele período (CPI) tinha um monte de fazendeiro, de produtor rural precisando de mão de obra na terra e não conseguia levar as pessoas para trabalhar, tinha que trazer do Maranhão, trazer de outro lugar, não conseguia levar, não tinha, então foi comprovado que isso era um ativismo não para ter terra, mas para mudar a Constituição e dizer que vamos acabar com direito à propriedade no Brasil, vamos acabar com a cerca no Brasil e todo mundo ser igual, criar um socialismo", elencou.

Nilson comentou ainda que é preciso garantir direitos aos indígenas quanto à liberdade econômica. 

"Só quem pode ir para Londres, para a Europa, a Suécia é o cacique, e vai, enquanto a tribo está passando fome. Então essa conversa de maioria, de minoria, é uma conversa simples: os brasileiros são iguais, todos têm que ter oportunidade e livre arbítrio, você não pode tratar o ribeirinho como se fosse uma peça de artesanato, você não pode tratar o índio como se fosse um quadro na parede para tirar fotografia e mandar para a Europa, você tem que dar o direito para ele escolher".  

Veja vídeo:

 

Assista a íntegra:

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