Mauro: O Brasil vai enfrentar nos próximos anos a pior crise fiscal da história

Assessoria

Mauro ressaltou ainda que, apesar das críticas, é da política que podem surgir as respostas para os impasses nacionais

DO REPÓRTERMT

O governador Mauro Mendes (União) afirmou, nesta terça-feira (19), que o Brasil precisa superar a “política pela política” e enfrentar de forma concreta os problemas fiscais e sociais do país. A declaração foi feita durante o evento que oficializou a Federação União Progressista, em Brasília.

Em discurso, Mauro destacou a necessidade de recuperar a confiança da população na política partidária e advertiu para as dificuldades que os eleitos em 2026 enfrentarão já no início do mandato.

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“Vamos enfrentar os graves e verdadeiros problemas desse país. Não da política pela política, não da eleição pela eleição. O Brasil vai enfrentar nos próximos anos a pior crise fiscal da sua história”, declarou.

O governador também chamou atenção para a crise na segurança pública e reforçou que os partidos têm o dever de propor soluções consistentes.

“O Brasil vive hoje gravíssimo problema na segurança pública e nós, partidos políticos, temos que debater isso com mais profundidade. É isso que eu espero da União Progressistas”, disse.

Em tom de alerta, Mauro ressaltou ainda que, apesar das críticas, é da política que podem surgir as respostas para os impasses nacionais.

“Se a política é um problema, ela também é a solução. É de nós que tem que vir essa solução”, completou.

Superfederação

Nesta terça-feira (19), os dirigentes nacionais do União Brasil e do Progressistas (PP) aprovaram, em reuniões separadas, o estatuto que vai guiar o funcionamento da Federação União Progressista. A chancela ao texto era uma das etapas necessárias para a formalização da aliança, anunciada há quase quatro meses.

Com o documento em mãos, a federação deve protocolar o pedido de registro junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) nos próximos dias.

A união dos dois partidos resultará na maior força política do Congresso Nacional, reunindo 109 deputados federais e 15 senadores sob a mesma estrutura partidária.

O ato contou com a presença de lideranças nacionais do União Brasil e do Progressistas (PP), além do ex-senador Cidinho Santos (PP). 

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