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Cuiabá, 26 de Agosto de 2025
26 de Agosto de 2025

09 de Março de 2025, 11h:05 - A | A

PODERES / PRAZO DE 15 DIAS

CNJ determina que Tribunal de Justiça explique pagamentos de horas extras e diárias para comissionados

A decisão assinada pelo conselheiro Guilherme Feliciano dá um prazo de 15 dias ao TJMT.

DO REPÓRTERMT



O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) determinou, na sexta-feira (7), que o Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT) preste informações referentes a supostos pagamentos de horas extras e diárias em benefício de todos que ocupam cargos comissionados e de todos os exercentes de função de confiança.

A decisão assinada pelo conselheiro Guilherme Feliciano dá um prazo de 15 dias ao TJMT.

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A ação foi movida pelo Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário do Estado de Mato Grosso (SINJUSMAT), que solicitou a “entrega de documento público que certifique se foram e quais foram os valores individualmente nominados pagos a título de horas extras e diárias em benefício de todos os detentores de Cargos Comissionados e de todos os exercentes de Função de Confiança, a partir do mês de janeiro de 2023 até o presente mês, que estão lotados no Segundo Grau”.

O sindicato afirma que tem recebido informações de servidores lotados no Segundo Grau do TJMT de que está havendo pagamentos de horas extras e diárias suspostamente sem amparo legal que os justificasse, inclusive, pagamentos esses que já foram confirmados em amostragem por relatórios extraídos do Portal Transparência.

Ao contrário do que entende o TJMT, tais informações não se enquadram em nenhuma das hipóteses descritas no art. 23 da Lei n. 12.527/2011 (Lei de Acesso à Informação), tendo em vista que a sua divulgação não implica risco para a segurança da sociedade e do Estado”, destacou o sindicato na ação.

O conselheiro então deu o prazo de 15 dias, para o TJMT prestar esclarecimentos. Caso tenha tido pagamentos, que o Órgão informe os valores individualizados pagos e as decisões de autorização para esses pagamentos.

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JANINE 10/03/2025

O judiciário está uma vergonha. E como se o povo fosse um idoso incapaz de decidir ou usar seu dinheiro para as necessidades e tem aquele mau filho que pega seu dinheiro pra fazer farra deixando esse idoso na miséria e sem o básico pra viver. Esse é meu sentimento

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Nilton 09/03/2025

E desvalorizar os concursos. Esse tribunal tem chefe de gabinete (comissionada )com muitas regalias e é maconheira.

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Gustavo 09/03/2025

O judiciário transformou-se num bureau de enriquecimento ilícito de juizecos e seus bajuladores. Ponto!

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Jas 09/03/2025

Judiciário brasileiro, maracutaias atrás de maracutaias! Uma imoralidade absurda!

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4 comentários