facebook-icon-color.png instagram-icon-color.png twitter-icon-color.png youtube-icon-color.png tiktok-icon-color.png
Cuiabá, 02 de Novembro de 2024
02 de Novembro de 2024

28 de Novembro de 2021, 17h:55 - A | A

PODERES / EFEITO CAPISTRUM

Chefe de gabinete continua impedido de retornar à Prefeitura de Cuiabá

A Justiça revogou o afastamento do prefeito Emanuel Pinheiro, mas o chefe de gabinete continua impedido de manter contato

DAFFINY DELGADO
DA REDAÇÃO



O prefeito de Cuiabá Emanuel Pinheiro (MDB) conseguiu na Justiça o direito de retornar ao cargo, na Capital. Entretanto, o chefe de gabinete dele, Antônio Monreal Neto, continua impedido de frequentar a Prefeitura da Capital.

Antônio foi alvo da Operação Capistrum deflagrada pelo Ministério Publico Estadual (MPE) no dia 19 de outubro, por ter tentado barrar o acesso a informações de contratações na Secretaria de Saúde da Capital.

>>> Clique aqui e receba notícias de MT na palma da sua mão

O assessor chegou a ser preso e o Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT) concedeu a liberdade, impondo cinco medidas cautelares.

Entre as medidas está a proibição de manter contato com servidores da prefeitura, proibição de acessar a prefeitura, suspensão da função pública, monitoramento eletrônico e recolhimento domiciliar durante a noite e dias de folga.

Leia mais

Justiça de MT revoga afastamento e libera volta de Emanuel à prefeitura de Cuiabá

Chefe do MP denuncia Emanuel por suposta organização criminosa na Saúde

No início de novembro o procurador-geral de Justiça de Mato Grosso (PGJ), José Antônio Borges Pereira, denunciou o prefeito de Cuiabá, a primeira-dama, Márcia Pinheiro, o chefe de gabinete, a secretária-adjunta de Governo, Ivone de Souza; e o ex-coordenador de Gestão de Pessoas, Ricardo Aparecido Ribeiro por crimes de responsabilidade e organização criminosa, no âmbito da Operação Capistrum.

A denúncia aponta a utilização indevida, em proveito próprio ou alheio, de bens, rendas ou serviços públicos por 161 vezes; nomeação ou designação de servidores de forma contrária à legislação por 259 vezes, e, ainda, por deixar de cumprir ordem judicial sem dar o motivo da recusa à autoridade competente.

 

Saiba mais

Chefe de gabinete pode ser preso novamente por visitar prefeitura

Justiça nega recurso e mantém chefe de gabinete afastado da prefeitura

Desembargador solta chefe de gabinete da prefeitura, mas impõe medidas restritivas

Comente esta notícia