Mauro Mendes, no ataque, pede cassação de Adolfo Grassi e Lúdio Cabral

O candidato a prefeito Mauro Mendes (PSB), propôs uma ação de investigação judicial eleitoral, pedindo a cassação dos registros de Lúdio Cabral (PT) e Adolfo Grassi (PPL). Segundo os advogados, ambos teriam cometido abuso de poder econômico e uso indevido dos meios de comunicação. Os candidatos  teriam feito acordo para "bater" no empresário. 

O secretário de Comunicação do governo de Silval Barbosa, Carlos Rayel, também foi acionado. Ele é acusado de atuar nos bastidores como marqueteiro do petista. Entram no processo,  o candidato a vice-prefeito na chapa de Lúdio, Francisco Faiad (PMDB), a presidente municipal do PPL, Aparecida Rodrigues, e o ex-secretário da Copa, Eder Moraes. A ação  pede a inelegibilidade de todos por oito anos. 

A coligação “Um Novo Caminho para Cuiabá” tenta barrar também a escala de Guilherme Maluf (PSDB). A assessoria de imprens infomou por meio de nota, que a coligação ingressaria com representação na Justiça Eleitoral com pedido de direito de resposta e suspensão imediata da propaganda do candidato.  O tucano usou o programa noturno de sexta-feira (28) para atacar Mauro Mendes, em caso envolvento obras de um residencial popular. 

Nos bastidores comenta-se que bateu o desespero em Mendes. Antes tido como imbatível, MM vê seus índices caírem pelas tabelas e o petista Lúdio Cabral, antes apenas um desconhecido do grande público, subir rápido nas pesquisas, prinipalmente depois da entrada de Eder Moraes no roteiro de campanha que, aliás, promete cenas fortes para os próximos capítulos.

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