ALEX RUFINO DA SILVA
A Educação é, sem dúvida, o maior alicerce para transformar uma sociedade e projetar um futuro de oportunidades. Em Mato Grosso, temos testemunhado avanços importantes, que são resultado de uma gestão comprometida com a qualidade do ensino, pautada pelo Regime de Colaboração entre Estado e municípios. Esse modelo tem se mostrado fundamental para fortalecer políticas públicas, reduzir desigualdades e garantir que o aprendizado chegue de maneira mais eficiente a todos os cantos do estado.
Sob a liderança do secretário de Estado de Educação, Alan Porto, a SEDUC-MT deu passos firmes para institucionalizar o Regime de Colaboração como prática de gestão. Um marco desse processo foi a criação da Secretaria Adjunta do Regime de Colaboração, estrutura inédita que tem como missão articular, fortalecer e ampliar parcerias com as redes municipais de ensino. Esse movimento representa mais do que uma inovação administrativa: é uma visão estratégica de que o sucesso da Educação só será pleno quando Estado e municípios caminharem lado a lado.
Os resultados já podem ser percebidos. O diálogo constante entre gestores estaduais e municipais têm proporcionado planejamento conjunto, formação de professores, melhoria na distribuição de recursos e ações integradas para elevar os índices educacionais. Com isso, ganha-se não apenas em eficiência, mas também em equidade, já que as cidades menores e mais distantes recebem o mesmo olhar e apoio que os grandes centros urbanos.
Outro aspecto a ser destacado é o apoio decisivo do governador Mauro Mendes e do vice-governador Otaviano Pivetta. Ambos têm dado sustentação política e administrativa para que a Educação de Mato Grosso se mantenha no rumo das transformações positivas, garantindo investimentos, valorizando profissionais e alinhando as políticas educacionais aos grandes objetivos de desenvolvimento do Estado.
O Regime de Colaboração é, portanto, mais do que uma política pública: é a materialização de um pacto pela Educação, que compreende que nenhuma rede pode avançar isoladamente. Trata-se de um movimento de integração, que fortalece as estratégias de ensino, potencializa recursos e valoriza a atuação conjunta em benefício dos estudantes.
É preciso reconhecer que essa iniciativa coloca Mato Grosso em posição de destaque nacional. Enquanto muitos estados ainda buscam caminhos para estruturar um regime de cooperação efetivo, aqui temos uma política consolidada, institucionalizada e já colhendo frutos concretos.
Se a Educação é o motor que impulsiona o desenvolvimento, o Regime de Colaboração é o combustível que garante que esse motor funcione em toda a sua potência. Com gestão visionária, apoio político e compromisso com os estudantes, Mato Grosso segue mostrando que é possível construir uma escola pública mais forte, inclusiva e transformadora.
Alex Rufino da Silva, Professor, Gestor Educacional e Jornalista