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Cuiabá, 14 de Janeiro de 2025
14 de Janeiro de 2025

29 de Dezembro de 2015, 07h:50 - A | A

POLÍCIA / BANCAS NO SHOPPING POPULAR

Polícia indicia 16 por lavagem de R$ 1,7 milhão em bancas de camelô

No topo da hierarquia da organização criminosa estão os administradores de sete bancas que comercialização os produtos, sendo cinco em Cuiabá, no Shopping Popular, e outras duas em Várzea Grande.

DA REDAÇÂO



Dezesseis suspeitos de participarem da organização criminosa investigada na "Operação Mercatore" foram indiciadas pela Polícia Civil. A operação havia sido deflagrada no dia 18 de dezembro com o objetivo de desarticular uma quadrilha que alimentava o mundo do crime em Cuiabá.

De acordo com as investigações, a organização criminosa é acusada de movimentar R$ 1,7 milhão, proveniente da lavagem de dinheiro e comercialização de produtos roubados como cargas de eletroeletrônicos, acessórios e equipamentos de informática.

De acordo com as investigações, a organização criminosa é acusada de movimentar R$ 1,7 milhão, proveniente da lavagem de dinheiro e comercialização de produtos roubados como cargas de eletroeletrônicos, acessórios e equipamentos de informática.

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No inquérito que tramita na Vara do Crime Organizado da Capital, os envolvidos irão responder por crimes de organização criminosa, lavagem de dinheiro, receptação qualificada, falsificação de documento particular, falsidade ideológica, uso de documento falso, estelionato, corrupção ativa e passiva.

No topo da hierarquia da organização criminosa estão os administradores de sete bancas que comercialização os produtos, sendo cinco em Cuiabá, no Shopping Popular, e outras duas em Várzea Grande.

 Mercatore

Delegacia Especializada de Roubos e Furtos (Derf), de Cuiabá, investiga o grupo há um ano, quando descobriu que no topo da hierarquia da organização criminosa estão os administradores de sete bancas que comercialização os produtos, sendo cinco em Cuiabá, no Shopping Popular, e outras duas em Várzea Grande. Os chefes seriam João dos Santos Filho e o gerente-geral Odair Coelho Vas.

As investigações da Polícia Civil apontam ainda que o esquema era mantido por meio de empresas de “fachadas”, para capitanear recursos junto às instituições bancárias e assim, financiar os roubos, furtos e a receptação de cargas de eletroeletrônicos.

Os dois suspeitos e outros sete membros, incluindo um policial civil, continuam presos e responderão pelos crimes, assim como um advogado e uma bancária que auxiliavam a quadrilha – ambos conduzidos coercitivamente para interrogatórios. Também foram indiciadas a filha do chefe da quadrilha, a nora, e o sócio da empresa fraudulenta usada na lavagem de dinheiro.

Durante a operação, a Polícia cumpriu nove de onze mandados de prisão preventiva foram cumpridos, além de 12 conduções coercitivas para interrogatório e 34 buscas e apreensão.

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