ALEX ARAÚJO
DO G1 MINAS
Quatro representantes da Tecnoclean – responsáveis legais e técnicos – foram indiciados pela Polícia Civil por falsificação na produção de petiscos que mataram 14 cães em Minas Gerais.
A delegada Danúbia Quadros disse em entrevista, nesta segunda-feira (5), em Belo Horizonte, que o crime é considerado hediondo e a empressa assumiu o risco.
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“Independemente se é uma prática comum nesse mercado, a Polícia Civil entende que a empresa assumiu o risco do resultado, quando possivelmente trocou os rótulos", disse.
A delegada ainda destacou a incorreção na colocação dos rótulos nos produtos. "A incorreta identificação dos rótulos gerou a entrega desse barril de monoetilenoglicol, que chegou na fabricante do petisco e que chegou ao consumidor final: os animais. Por isso que em alguns lotes foi detectada a presença de monoetilenoglicol. Por isso, nessa incorreta identificação de rótulos. Então a conclusão da investigação da Polícia Civil é nesse sentido: chegou ao consumidor final um produto alimentício que poderia ter sido vendido apenas para o ramo industrial". Leia mais em G1 Minas Gerais