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Cuiabá, 12 de Julho de 2025
12 de Julho de 2025

07 de Setembro de 2015, 08h:00 - A | A

POLÍCIA / APÓS QUATRO ANOS

Ex-amante e assassinos de Mariana enfrentam júri e podem pegar até 30 anos de prisão

Serão julgados o empresário ex-namorado Rogério Amorim, acusado como mandante, o motorista Paulo Ferreira Martins e o pedreiro Carlos Alexandre da Silva, que teriam recebido R$ 5 mil. Julgamento acontece no Fórum de Cuiabá, às 8h, do dia 24 de setembro.

JOÃO RIBEIRO
DA REDAÇÃO



O empresário Rogério Amorim, o motorista Paulo Ferreira Martins e o pedreiro Carlos Alexandre da Silva, acusados de matarem a adolescente Maiana Mariano Vilela, de 16 anos, enfrentam o tribunal de júri no dia 24 deste mês, às 8h. O julgamento acontece no Fórum de Cuiabá e será presidido pela juíza da 1ª Vara Criminal, Mônica Catarina Perri.

Rogério, que tinha um relacionamento extraconjungal com a vítima, é acusado de ser o mandante do crime. O empresário teria pago R$ 5 mil a Paulo e Carlos para executarem o homicídio.

Segundo a denúncia do Ministério Público Estadual (MPE), Rogério, que tinha um relacionamento extraconjungal com a vítima, é acusado de ser o mandante do crime. O empresário teria pago R$ 5 mil a Paulo e Carlos para executarem o homicídio.  

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A adolescente teria sido morta no dia 21 de dezembro de 2011, mas o corpo só foi encontrado em uma cova rasa, no bairro Coxipó do Ouro, região da Ponte de Ferro, na capital, no dia 25 de maio de 2012.

No dia que o cadáver foi localizado, Rogério, a esposa, Paulo e Carlos chegaram a serem presos. No entanto, a defesa da mulher conseguiu provar que ela não tinha ligação com o homicídio, por isso acabou liberada.

O empresário chegou a ficar preso por sete meses. Após ser solto a Justiça, por diversas vezes, decretou a prisão dele, mas a defesa conseguiu o deferimento dos habeas corpus. Paulo e Carlos foram soltos em 2013.

Já o empresário chegou a ficar preso por sete meses. Após ser solto a Justiça, por diversas vezes, decretou a prisão dele, mas a defesa conseguiu o deferimento dos habeas corpus. Paulo e Carlos foram soltos em 2013.

Os três foram indiciados por homicídio triplamente qualificado. Se condenados, podem pegar de 12 a 30 anos de prisão.

Reprodução MídiaNews

maiana

Os três foram indiciados por homicídio triplamente qualificado. Se condenados, podem pegar de 12 a 30 anos de prisão.

O CRIME

Já planejamento o crime, Rogério teria dado um cheque no valor de R$ 500 a Maiana para que ela trocasse e em seguida, levasse R$ 400 para Paulo em uma chácara no Coxipó do Ouro, na capital.

A Polícia informou que Maiana foi até a agência do banco Itaú, na Avenida do CPA, na capital, trocou o cheque e foi até ao local indicado.

No local, a vítima foi morta por asfixia. Os bandidos chegaram de levar o corpo até a empresa de Rogério, no bairro Três Barras, na capital, para comprovar a execução do crime. Em seguida, voltaram à chácara e enterraram o cadáver.

 

 

 

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francisco 07/09/2015

Tomara que apodreçam na cadeia.além de cometer o crime o sr Rogério continua Enriquecendo.justiça seja feita

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1 comentários