DA REDAÇÃO
A Polícia Civil enviou nota ao para corrigir o erro em sua lista divulgada ontem (15) sobre o advogado Eliel Alves de Souza. A PJC diz que o advogado não foi alvo da Operação Alexandria, deflagrada pela Delegacia Fazendária. Segundo a nota, Eliel não é sequer investigado. A operação investiga fraudes nas secretarias estadual e municipal (Cuiabá) de Cultura.
A assessoria da Polícia Civil não esclareceu como o nome do advogado foi parar na tal esteve na lista de presos divulgada pela própria Polícia.
Os nomes foram repassados pela instituição logo após coletiva realizada com os delegados responsáveis pelas investigações e os secretários de Cultura, Fabiano Prates e Alberto Machado.
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A nota não esclarece se o número de presos reduziu para 21, já foi divulgado que seriam 22 envolvidos nas fraudes detidos. Foram expedidos 25 mandados de prisão.
As investigações já identificaram o desvio de mais de 1,5 milhão, em projetos culturais, da Secretaria de Estado de Cultura (Sec) e da Secretaria Municipal de Cultura, referente aos anos de 2012, 2013 e 2014.
Veja a íntegra da nota da Polícia Civil:
"A Delegacia Especializada em Crimes Fazendários e Contra a Administração Pública, da Polícia Judiciária Civil, esclarece que o senhor Eliel Alves de Souza não foi alvo da operação "Alexandria", que apura fraudes e desvios de recursos públicos, obtidos por meio do Programa de Apoio à Cultura (Proac), bem como não é suspeito em qualquer investigação criminal em trâmite na Especializada.
Polícia Judiciária Civil de Mato Grosso
Delegacia Fazendária"