FERNANDA ESCOUTO
DO REPÓRTER MT
A advogada A.A., acusada de atuar como “pombo-correio” de um preso, ligado a uma facção e custodiado em unidade prisional do Estado de Goiás, teve a prisão mantida, nesta quarta-feira (1º). A decisão foi da juíza Tabatha Tosetto, do Plantão Criminal de Barra do Garças.
“Oficie-se a Administração Penitenciária Estadual para viabilizar o encaminhamento da autuada a sala de Estado Maior, preferencialmente próxima à Comarca de Barra do Garças”, pontuou a magistrada.
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Ela foi presa durante a Operação Laço Oculto, deflagrada pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), Polícia Militar, Polícia Judiciária Civil, Polícia Penal e Sistema Socioeducativo, além do Gaeco de Goiás.
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As investigações apontaram que a advogada repassava mensagens e orientações do preso para outros integrantes da facção. Ela também recolhia valores em dinheiro a mando do detento, oriundos de atividades ilícitas da organização criminosa.
Além da prisão de A.A., a casa dela e o escritório onde ela trabalha foram alvos de busca e apreensão.