RAFAEL DE SOUSA
DA REDAÇÃO
O senador Wellington Fagundes (PR), que é pré-candidato ao Governo do Estado, disse, na noite de quarta-feira (13), que não se preocupa com o trabalho do Democratas para efetivar a candidatura do ex-prefeito de Cuiabá, Mauro Mendes (DEM), porque durante a campanha ao Senado, em 2014, teve mais votos que o próprio governador eleito, Pedro Taques (PSDB), em vários municípios do Estado.
O pré-candidato explicou que também recebeu mais votos quando disputou uma vaga a deputado federal que o então candidato ao Governo Dante de Oliveira (in memória).
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“Eu conheço e tenho trabalho prestado em todos os municípios de Mato Grosso. Teve municípios que tive mais votos de que o governador eleito, a exemplo de Dante e Pedro. Eu não vou me preocupar com o adversário. Seja quem for”, disse o parlamentar em uma referência ao anúncio do DEM de que vai trabalhar a viabilidade financeira para lançar a candidatura de Mauro Mendes.
“Eu conheço e tenho trabalho prestado em todos os municípios de Mato Grosso. Teve municípios que tive mais votos de que o governador eleito, a exemplo de Dante e Pedro. Eu não vou me preocupar com o adversário. Seja quem for”, disse Wellington.
O senador argumenta que pesquisas internas do Partido da República não mostram nenhum eleito, mas, sim, uma disputa acirrada entre ele, Taques e Mauro, o que pode levar as eleições para segundo turno pela primeira vez na história de Mato Grosso.
“As pesquisas mostram uma situação de páreo. Estou falando porque tenho muitas pesquisas com o nome dele [Mauro]. Agora, eu não estou preocupado com os possíveis adversários. Se o Mauro decidir ser candidato é importante para embate e disputa, neste caso, mais uma alternativa para o eleitor, por isso, acho isso natural”, respondeu.
"Eu não estou preocupado com os possíveis adversários. Se o Mauro decidir ser candidato é importante para embate e disputa, neste caso, mais uma alternativa para o eleitor, por isso, acho isso natural”, respondeu.
Ainda segundo o republicano, o fato de disputar contra um governador em exercício e um ex-prefeito do maior colégio eleitoral do Estado não o fará desistir de sua candidatura que já está definida.
“Eu fui senador eleito, com apenas uma vaga, pela primeira vez na história de Mato Grosso no palanque do adversário do governador eleito. Ou seja, eu fui provado e aprovado tanto nas urnas e no meu trabalho”, concluiu.
Benedito 16/06/2018
Se fez alguma coisa não fez mais do que a obrigação foi eleito pra trabalhar e não pra roubar.
Milton 16/06/2018
Mas perdeu para Prefeitura de Rondonópolis, se depender do meu voto e de minha família nunca terá o meu voto quem tem suspeitas e é réu na operação sangue suga.
Danilo 16/06/2018
Segundo turno Wellington Fagundes x Mauro Mendes.
Danilo 16/06/2018
Não tem como o Taques explicar com um aumento de arrecadação de 12 bilhões no governo Silval para atuais 25,5 bilhões (mesmo com as sonegações fiscais) e não ter quitado a dívida de um bilhão de dólares do governo anterior, e ainda dado o calote nos duodécimos, atraso de salários, inadimplência da revisão inflacionária, atraso nos repasses municipais, dívidas com fornecedores de aproximadamente um bilhão e meio.
Junior 15/06/2018
Não voto nem apoio este Cidadão para Governar meu Estado nem a Pau Juvenal, o cara pediu apoio para o Senado teve um pessoal que trabalhou igual condenado no Grupo da Esposa dele, depois ele virou as Costas nem Telefone atendeu mais, acho melhor ele ficar onde esta, kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk.
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