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Cuiabá, 02 de Julho de 2025
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17 de Maio de 2018, 07h:00 - A | A

PODERES / ELEIÇÕES 2018

Max Russi: Taques terá coligação com 10 partidos

O número de partidos é quase o mesmo que esteve na eleição de 2014, quando Pedro Taques se elegeu governador. Na ocasião, o chefe do Executivo estava no PDT e teve 12 siglas na sua coligação.

CAROL SANFORD
DA REDAÇÃO



O deputado estadual Max Russi (PSB) afirmou nesta quarta-feira (16) que o projeto de reeleição do governador Pedro Taques (PSDB) deve aglutinar pelo menos 10 partidos em uma coligação.

“Por enquanto, existem tendências, mas acho que o governador terá cerca de 10 partidos, pelas conversas que estão sendo conduzidas”, disse Russi, que lembrou que as discussões políticas estão sendo conduzidas pelo secretário de Governo, Domingos Sávio.

Segundo ele, o número ainda pode aumentar, já que grande parte das siglas irá definir os rumos até o período das convenções, que termina no início de agosto.

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“Por enquanto, existem tendências, mas acho que o governador terá cerca de 10 partidos, pelas conversas que estão sendo conduzidas”, disse Russi, que lembrou que as discussões políticas estão sendo conduzidas pelo secretário de Governo, Domingos Sávio.

O parlamentar evitou numerar as siglas, mas considerou que a nomeação do presidente do diretório municipal do PP, Demilson Nogueira, para comandar o Instituto de Terras de Mato Grosso (Intermat) é uma sinalização de que o partido poderá apoiar a reeleição de Taques.

“Quando o presidente do diretório de Cuiabá aceita um cargo importante no Estado, acredito que abre uma boa conversação para o PP estar junto com o governador nas próximas eleições”, declarou Russi.

Também devem estar junto com Taques, o PSB, comandado pelo próprio Russi, e o PPS, que passou para o comando do ex-secretário de Educação, Marco Marrafon, além do PSDB, que ainda busca fortalecer o projeto de reeleição internamente.

O número de partidos é quase o mesmo que esteve na eleição de 2014, quando Taques se elegeu governador. Na ocasião, o chefe do Executivo estava no PDT e teve 12 siglas na sua coligação.

Apoiaram Taques, o PP, que tinha o ex-vice-governador Carlos Fávaro, mas que está atualmente no PSD e não deve se unir ao governador, além do DEM, PSB, PPS, PTB, PV, PRP, PRB, PSC, PSDC, PPL e PSDB.

O DEM ainda não definiu qual lado seguirá. Uma parte das lideranças da sigla defende a formação de chapa majoritária, encabeçada pelo ex-prefeito Mauro Mendes (DEM). No entanto, o ex-gestor não decidiu se enfrentará Taques nas urnas e a sigla aguarda até o dia 30 de maio.

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