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Cuiabá, 27 de Julho de 2024
27 de Julho de 2024

31 de Outubro de 2022, 07h:00 - A | A

PODERES / RECEITA DE 2023

Gallo prevê investimento de R$ 4,5 bilhões em infraestrutura para o próximo ano

DAFFINY DELGADO
DO REPÓRTER MT



O secretário-chefe da Casa Civil Rogério Gallo afirmou  que o Governo de Mato Grosso estima usar mais de R$ 4 bilhões, cerca de 15% da receita corrente líquida prevista para 2023, para dar início a obras de infraestrutura importantes, como a duplicação da BR-163.

Gallo esteve na Assembleia Legislativa de Mato Grosso em reunião com os parlamentares, onde pediu agilidade na aprovação da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e da Lei Orçamentária Anual (LOA), para que a gestão do governador Mauro Mendes (União Brasil) dê continuidade aos investimentos que veem sendo realizados.

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“Conversamos sobre a necessidade de se aprovar o orçamento, a peça orçamentária, aprovar a LDO e a LOA, se possível, ainda dentro desse exercício porque assim a gente tem condição de abrir, o governo tem condição de abrir o orçamento já no mês de janeiro de 2023 e ter uma execução mais efetiva no ano a partir de janeiro como aconteceu em 22, porque o nosso desafio é enorme”, declarou em entrevista coletiva.

A MT PAR vai assumir a concessão da BR-163 após a Rota do Oeste abrir mão da concessão e alegar não ter condições de realizar a obra de cuplicação da pista quase 10 anos após exploração do trecho.

A expectativa é que a obra tenha início no primeiro semestre do ano que vem, mas pra isso, o secretário pediu “sensibilidade” dos parlamentares para que aprovem o orçamento sem muitas alterações.

"Nós estamos falando de um investimento novo, então nós não podemos perder tempo porque nós já queremos estar com obras iniciadas aí em fevereiro/março já na BR-163 e nós precisamos estar com esse orçamento devidamente aprovado”, destacou.

No Legislativo estadual, ainda está em discussão a LDO. A peça era pra ter sido aprovada na sessão desta semana, mas por conta de intensos debates entre apoiadores do ex-presidente Lula (PT) e Jair Bolsonaro (PL) na tribuna o presidente Eduardo Botelho (União Brasil) decidiu cancelar a sessão, que foi transferida para a próxima semana, após as eleições presidenciais.

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