DA REDAÇÃO
Em coletiva à imprensa, nesta quarta-feira (02), a impopular presidente Dilma Rousseff (PT), afirmou que apesar de não gosta, mas não está descartada a volta da cobrança do imposto sobre a circulação de cheques.
"Eu não estou afastando nem acrescentando nada. Eu não gosto da CPMF. Acho que a CPMF tem as suas complicações, mas não estou afastando a necessidade de fontes de receita. Não estou. Não estou afastando nenhuma fonte de receita. Quero deixar claro, para depois, se houver a hipótese de enviarmos essa fonte, nós enviaremos", disse a presidente.
Alegando que não queria passar o ‘peso’ para ninguém, a presidente ainda comparou a medida para ajustar o orçamento furado da União com os ‘malabarismos’ de econômicos de uma dona de casa.
"A dona de casa, que tem de equilibrar o orçamento doméstico, discute com a família como ela vai fazer. Muitas vezes, encontra por parte da família boas sugestões. Não é algo que você deve fazer sem ouvir ninguém", argumentou.