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Cuiabá, 06 de Julho de 2025
06 de Julho de 2025

01 de Janeiro de 2022, 17h:12 - A | A

GERAL / VEJA VÍDEO

Deputados federais pedem que Mauro negocie com policiais penais

Os policiais penais estão em greve desde o dia 16 de dezembro, cobrando equiparação salarial com as outras forças de segurança.

DA REDAÇÃO



A paralisação dos policiais penais de Mato Grosso já repercute nacionalmente. A presidente da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara Federal, deputada Bia Kicis (PSL-DF), e o presidente da Frente Parlamentar Mista de Reestruturação do Sistema Penitenciário, deputado federal Capitão Alberto Neto (Republicanos-AM), gravaram vídeo em que pedem ao governador Mauro Mendes (DEM) que receba a categoria para negociação.

A reunião em Brasília teve a participação do Secretário Geral do (Sindspen-MT), Lucivaldo Vieira, e do Presidente da Federação Sindical Nacional de Servidores Penitenciários (Fenaspen), Fernando Anunciação.

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Na gravação, o deputado Capitão Alberto defende que policiais penais sejam valorizados. “Solicitamos ao governador que reveja essas negociações. Não há segurança pública de qualidade sem a polícia penal para colocar ordem no sistema penitenciário”, defendeu.

A presidente do CCJ, deputada Bia Kicis, pediu valorização dos profissionais e disse levar um susto ao ver o “contra-cheque dos servidores”. “Neste momento de negociação deixo aqui meu apoio aos policiais penais de Mato Grosso e a todos do país”, endossou.

Veja o vídeo:

 

A greve

Os policiais penais estão em greve desde o dia 16 de dezembro, cobrando equiparação salarial com as outras forças de segurança. Os policiais suspenderam a entrada de novos presos nas penitenciárias e cadeias do Estado e proibiram que os reeducandos recebam visitas.

Na tentativa de frear o movimento, a Justiça de Mato Grosso decretou a ilegalidade do movimento e estabeleceu multa diária de R$ 50 mil por dia em caso de descumprimento.

No entanto, a greve continuou e, na semana passada, Pedro Sakamoto determinou o afastamento de Amauri da presidência do Sindspen e estabeleceu multa diária de R$ 200 mil em caso de descumprimento.

A categoria afirma não ter sido notificada para suspender a greve e, por causa disso, no domingo (26) o desembargador dispensou intimação e pediu o bloqueio imediato das contas da entidade e de seus dirigentes.

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