KARINE ARRUDA
DO REPORTÉR MT
A maioria dos leitores do 
acredita que a culpa pelos alunos da rede pública municipal de ensino não saberem matemática básica é dos pais, prefeitos e professores. Esse foi o resultado da enquete feita no Instagram do site, que apontou que 45% dos leitores culpam esse trio por essa falha na educação.
Em segundo lugar, com 33% dos votos, os leitores acreditam que a culpa seja única e exclusiva dos pais. Em seguida, com 14%, a culpa é creditada aos professores e, por último, com apenas 8%, aos prefeitos.
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Veja o resultado no Instagram:
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Já o resultado da pesquisa feita na página do atribuiu a culpa da falha no ensino público principalmente aos professores. Essa foi a alternativa mais escolhida, angariando 34,38% dos votos.
Em seguida vieram os pais como os culpados, com 24,48% dos votos. Em terceiro lugar ficaram todos eles (mesma opção escolhida no Instagram), com 19,79%. E em último lugar foram escolhidos os prefeitos, com 16,37% dos votos.
Confira o resultado no site:
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Vale ressaltar que as enquetes feitas pelo não têm caráter científico e são apenas fruto da curiosidade jornalística.
O debate sobre a qualidade do ensino público ganhou força após o prefeito de Cuiabá, Abilio Brunini (PL), criticar a educação na Capital e no Estado, citando que boa parte dos estudantes não sabe sequer a matemática básica. O assunto começou a reverberar quando o gestor esteve em uma escola estadual e pegou alguns alunos de surpresa perguntando a eles se sabiam quanto era 4x4, mas alguns não souberem ou não quiseram responder.
Tudo começou quando Abilio foi abordado por alguns estudantes pedindo para que tirasse uma foto com eles. Na imagem, os alunos acabaram fazendo um sinal de “L” com os dedos, em referência ao presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva (PT)
Após a repercussão da foto, o prefeito procurou os alunos e, em um vídeo publicado em sua rede social, perguntou se eles haviam feito o “L”. Com a confirmação, Abilio indagou quanto era 4x4 e, sem ter a resposta, ele usou o episódio para criticar a qualidade da educação, afirmando que não dava para fazerem o “L” e não saberem quanto é o resultado da pergunta.
