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Cuiabá, 04 de Outubro de 2025
04 de Outubro de 2025

04 de Outubro de 2025, 17h:27 - A | A

CONEXÃO PODER / AVANÇO DA VIOLÊNCIA

Dr Leonardo: Precisamos agir para não deixar o Brasil se transformar na Colômbia ou no México

O ex-deputado federal Dr Leonardo defendeu medidas urgentes contra a escalada da violência e citou que existe uma ala na política que não encara a segurança pública com a seriedade que o tema requer.

ANA CRISTINA VIEIRA
DO CONEXÃO PODER



Em entrevista ao Conexão Poder, o ex-deputado federal e secretário-chefe do Escritório de Representação do Estado de Mato Grosso, Dr Leonardo (Republicanos), comentou que a função de uma autoridade pública é fazer ações que transformam realidades para melhor e defendeu ações urgentes para deter o avanço da violência.

Como deputado estadual em Mato Grosso, Dr Leonardo liderou diversas CPI´s em relação à corrupção e no Congresso Nacional fez contribuições em projetos que tratavam crimes hediondos e que impediam remissão do regime de cumprimento de pena.

"Aquele que matou, estuprou, sequestrou, esse cidadão não tem que ter remissão alguma, tem que cumprir na completude, mas infelizmente a gente não consegue nem assinatura, a gente precisa ter assinaturas para colocar no projeto de lei. Projetos como esse a gente briga, vai lá, a pessoa assina, tira assinatura por pressão de partido. Existe uma ala política brasileira que não quer mexer com esta parte", apontou.

Dr Leonardo comenta que o Brasil real precisa discutir segurança pública para além das ideologias, considerando que o contexto é outro, em que o adolescente de hoje não é mais o mesmo da década de 70.

Para ele, a violência no país está escalando. "Não adianta tampar o sol com a peneira, nós vemos um problema social grave se nós não tomarmos medidas, o problema está aí e só vai piorar. Não podemos nos transformar na Colômbia e no México, a gente vai deixar? A gente precisa agir e vai agir com educação, saúde, qualidade de vida, oferecer emprego para as pessoas, e aí para quem comete o ilícito, você tem penas rígidas e sinceras, não ser como num país que quem mata, não dá nada", comentou.

Veja trecho:

Veja na íntegra:

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