ANA ADÉLIA JÁCOMO
O secretário de Administração Francisco Faiad (PMDB) disse que o Governo do Estado está esperançoso com a possibilidade de recuperar a credibilidade e o atendimento do plano MT Saúde.
Ao RepórterMT, ele afirmou que a equipe econômica do Palácio Paiaguás apontou para a necessidade de fazer uma tomada de contas para saber se há necessidade de criar um novo programa de auxílio à saúde dos servidores.
Recentemente, o governador Silval Barbosa (PMDB) criou um projeto de lei prevendo a criação do auxílio, mesmo assim ele vetou o programa integralmente.
“O governador vetou porque ele quer uma análise profunda. A ideia é que quem não quiser permanecer no MT Saúde, o Governo pague pelo auxílio, mas para isso é preciso fazer cálculos e verificar se realmente podemos fazer”.
Atualmente, o MT Saúde tem um débito com a rede credenciada de cerca de R$ 4 milhões. Sobre a possibilidade de a Assembleia Legislativa derrubar o veto do governador, Faiad minimizou a questão e disse que não acredita que os deputados irão tomar essa medida.
“Vou conversar com os membros da CPI do MT Saúde e com todos os deputados. Não creio que irão se manifestar dessa forma. Queremos fortalecer o plano e por isso vamos investir na qualidade do MT Saúde”, disparou Faiad.
No entanto, o relator da CPI deputado Emanuel Pinheiro (PR) considera o MT Saúde o melhor programa para o servidor. O programa de assistência, prevê o repasse de dinheiro ao servidor podendo gastar com Unimed, Sul América e Amil; ou continuar com o MT Saúde, que tem convênio com hospitais e consultórios.
A criação de um novo tipo de assistência foi anunciada pelo governo em setembro, com o objetivo de oferecer três opções de planos de saúde aos servidores que não estivessem satisfeitos com o MT Saúde.
A novidade surgiu no auge dos problemas que o convênio enfrentava, quando clínicas, hospitais e laboratórios credenciados interromperam os atendimentos aos pacientes por falta de repasses do governo do Estado.
O projeto de lei acabou causando polêmica na AL, porque não previa, por exemplo, quanto os novos planos de saúde custariam aos usuários nem como funcionaria o sistema de carências. .
Em seu veto, o governador argumenta que “as modificações inseridas pela Assembleia Legislativa no projeto de lei encaminhado pelo Poder Executivo acabaram gerando dissonâncias entre os comandos do diploma, e tais incongruências, levadas em conta, tornam a proposta de lei carecedora de interesse público”.
servidor doente 23/01/2013
Alguem mande avisar o secretario de saude que não dá pra saber que rede credenciada voltou a atender pois o telefone do MT-SAUDE 08006477770 não atende pra gente poder achar um especialista...esse governo deveria dar menos entrevistas, falar menos, BEM MENOS e mostrar mais trabalho...#ficaadica
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