FERNANDA LEITE
Os vereadores Paulo Borges e Edivá Alves ambos do PSDB cobraram nesta quinta-feira (17) uma atitude da Prefeitura de Cuiabá sobre a instalação imediata dos radares eletrônicos na Capital. A proposta é polêmica e desagrada alguns condutores por causa das multas que serão geradas. A medida atende o Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) firmado com o Ministério Público Estadual (MPE) com a Prefeitura.
De acordo com o vereador Paulo Borges, a Prefeitura está adiando a implantação dos radares com a 'desculpa’ de não saber onde serão realizadas as obras da Copa de 2014. “Dizem que estou pegando no pé. Os radares são para diminuir a violência no trânsito. A Prefeitura vai levar isso até quando?”, disse o vereador.
O vereador Edivá, que ocupou a Secretaria Municipal de Trânsito e Transporte (SMTU) por dois anos, disse que não foi possível instalar o sistema de fiscalização eletrônica quando ocupou a pasta por falta de recursos.
Esta é a segunda vez que o sistema de fiscalização eletrônica será implantado na Capital. Em 2002 por determinação do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJ/MT) a fim de atender uma ação proposta pelo deputado estadual Sérgio Ricardo (PR) pelo Programa “Xô Multas” foram retirados todos os radares das ruas de Cuiabá.
ARRECADAÇÃO
Segundo Edivá Alves os únicos meios de arrecadação da SMTU são as multas geradas pelos agentes de trânsito, os amarelinhos. O valor é equivalente a R$ 200 mil/mês.
Em se tratando da Lei Orçamentária Anual (LOA) é repassado para a pasta R$ 15 milhões sendo que R$ 900 mil são para cobrir a folha de pagamento. “Pode ser assustados o valor, mas cada amarelinho hoje recebe em torno de R$ 5 a R$ 11 mil por mês”, alegou o parlamentar.
augusto 18/11/2011
É os recursos rolavam guela abaixo,tomando wiski com as freiras imaculadas da cristal,hahaha povo mala,a fonte secou agora estão fazendo lobby para arrumar grana extra para a mamadeira e para a eleição ano que vem.
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