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Cuiabá, 10 de Setembro de 2025
10 de Setembro de 2025

20 de Abril de 2013, 13h:39 - A | A

POLÍTICA / CPI DO MT SAÚDE

Empresa com 30 mil de capital recebeu R$ 21 milhões em 3 meses

MT Saúde: Empresa Samaritano, quando foi contratada, não tinha autorização e não estava credenciada

DA REDAÇÃO



A Comissão Parlamentar de Inquérito que investiga a situação administrativa, financeira e contábil do MT Saúde vai realizar nesta terça-feira (23), oitivas com os representantes das operadoras CRC-Consultoria, Administração e Tecnologia em Saúde Ltda , São Francisco Saúde e a Remanso-Prestadora de Serviços Terceirizados Ltda.

 

De acordo com o presidente da CPI deputado Walter Rabello (PSD) existe forte indício de que houve má gestão no plano. “De fato não houve auditagem hospitalar , foi comprovado por exemplo que a Empresa Samaritano  quando foi contratada não tinha autorização e não estava credenciada, ela tinha em caixa R$ 30 mil  e recebeu em três meses do Estado R$ 21 milhões, no entanto repassou somente R$ 600 mil à rede credenciada. Assim entendemos o motivo da suspensão dos atendimento aos usuários”, afirmou Rabello.


A vice-presidente da CPI deputada Luciane Bezerra também participou da explanação da equipe técnica de auditores. “Vou aguardar a relatoria do deputado Emanuel Pinheiro para saber se há conformidade com todos os detalhes apresentados pelos auditores”.


A conclusão dos trabalhos da CPI está marcada para o dia 27 de junho e o relatório dos trabalhos será encaminhado ao Ministério Público Estadual.


A CPI do MT Saúde tem como relator o deputado Emanuel Pinheiro (PR) e os deputados Antônio Azambuja (PP), Baiano Filho (PMDB) e Romoaldo Júnior (PMDB) como membros titulares.


No dia 30 serão ouvidos os representantes das operadoras saúde Samaritanos Ltda e a Open Saúde Ltda. 

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