DO REPÓRTERMT
Exames iniciais do Instituto Médico Legal (IML) indicam que o feto desmebrado levado por uma mulher ao Hospital Geral e Maternidade de Cuiabá teria morrido intrauterinamente há vários dias, sem sinais de aborto provocado.
Conforme já noticiado pelo 
, na noite desse domingo (2), uma mulher de 40 anos deu entrada na unidade de saúde, carregando o corpo desmembrado de um feto e alegando ter sofrido um aborto espontâneo em sua casa.
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A Polícia Civil de Mato Grosso, por meio da Delegacia Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), instaurou nesta segunda-feira (3) um procedimento preliminar para apurar o caso.
Conforme informações da Polícia Civil, a apuração está em fase inicial e até o momento a principal hipótese investigada é a de um óbito intrauterino, ocorrido há vários dias e sem indícios que um aborto tenha sido provocado. A investigação ainda está em fase inicial e a causa definitiva dependerá do laudo oficial pericial.
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O delegado responsável pelas investigações, Michael Paes, destacou que qualquer conclusão é preliminar e está condicionada ao resultado final dos exames periciais, cujo laudo oficial é imprescindível para a consolidação dos fatos.
“As versões não oficiais veiculadas em grupos de mensagem não estão confirmadas e a validação de qualquer informação só ocorrerá após a conclusão e o repasse formal dos laudos periciais”, disse o delegado.
A Polícia Civil também reforçou que as investigações prosseguem com a devida cautela para evitar a exposição indevida das partes envolvidas e que novas diligências serão definidas a partir dos resultados definitivos dos exames periciais.
