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Cuiabá, 12 de Setembro de 2025
12 de Setembro de 2025

03 de Dezembro de 2013, 11h:09 - A | A

POLÍTICA / CASA DOS \"ARTISTAS\'

Assista o momento em que João Emanuel pede destituição do cargo

\"Com \'linchamento moral quem perde é a população\", diz J.E

MARCIA MATOS
DO PLENÁRIO



Por 17 votos favoráveis, sete contra e uma abstenção, os vereadores de Cuiabá votaram por aceitar a declaração de João Emanuel (PSD), como uma renúncia e não pedido de destituição do cargo de presidente da Casa.

Conforme o regimento, fica marcado para a próxima sessão, que será realizada na quinta (5), a eleição do novo presidente. Durante a sessão bastante tumultuada desta terça (3), João Emanuel renunciou alegando ser injustiçado, por ser vítima de uma “armação”.

“Mas nessa bandas nenhuma voz se levantou para me defender. Hoje sou eu, amanhã pode ser qualquer um dos senhores”, insinuou.

Sobre as declarações divulgadas em uma gravação em que o ex-presidente, supostamente, ensinaria como fraudar a licitação da Câmara, o vereador afirmou que não teve intenção de prejudicar os “colegas”. “Quero afirmar que, em nenhum momento, houve a intenção de denegrir a imagem da Câmara, ou ofender meus colegas. Jamais foi minha intenção”, explicou. 

O ex-presidente ressaltou que, ao ser vítima de um linchamento moral, sem direito a defesa, quem perde é a população.

“Desejo que os senhores vereadores nunca sejam tratados como eu fui. Ainda que eu prove que não tenho dívidas com a probidade, desejo o melhor para a população cuiabana. Das urnas saí vitorioso. Desses processos sairei bem maior do que entrei”, frisou.

Para “fechar” o discurso de sua renúncia, João Emanuel citou uma passagem da bíblica. “Sei que há tempo para topas as coisas do céu. O tempo da mentira é breve, mas o tempo da verdade é eterno”.ressaltou.

Veja o momento exato do pedido de destituição da função de presidente

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