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Cuiabá, 10 de Setembro de 2025
10 de Setembro de 2025

10 de Janeiro de 2013, 15h:31 - A | A

POLÍTICA / AUMENTO QUESTIONÁVEL

“A prefeitura não tem só o IPTU de receita”, reage João Emanuel

Emanuel quer rever aumento, mas Mauro Mendes alega que precisa da verba para construir o novo Pronto Socorro e contratar médicos para as unidades de saúde.

ANDRÉA HADDAD



O presidente da Câmara de Cuiabá, João Emanuel (PSD), não admitiu, mas em entrevista ao RepórterMT nesta quinta-feira (10) deu todos os sinais de que vai anunciar a revogação do aumento de 25% no Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) em coletiva na sede do Legislativo, marcada para a manhã desta sexta (11).


Na avaliação dele, a construção do novo Pronto Socorro de Cuiabá e a convocação de novos funcionários são promessas de campanha do prefeito Mauro Mendes (PSB), sem ligação alguma com o valor da tarifa do imposto. “O prefeito ponderou que precisa da verba para resolver as questões do IPTU e contratação de médicos, mas sou franco em dizer que a promessa veio da campanha, independente do reajuste do imposto”.

 

Segundo o presidente da Câmara, a prefeitura conta com outras fontes de renda. “A receita do Executivo municipal não é só IPTU, tem outros tributos. A população não pode sofrer com um aumento exorbitante deste”.


João Emanuel diz que os técnicos da Câmara estão concluindo a análise da ata da sessão do último ano em que foi aprovada a majoração da tarifa. “Até a manhã desta sexta finalizaremos o procedimento e, em seguida, vamos anunciar a decisão a ser tomada”.


Ele e o primeiro secretário da Mesa Diretora, Onofre Júnior (PSB), participaram de uma audiência com o prefeito nesta manhã no Palácio Alencastro, na oportunidade expuseram o descontentamento de empresários ligados a Câmara de Dirigentes Lojista (CDL) com o aumento do imposto, além de associações e sindicatos. 


Mauro, por sua vez, alegou que precisa da verba para construir o novo Pronto Socorro de Cuiabá (PSMC) e contratar médicos para as unidades de saúde. Leia mais AQUI.

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O Povo 11/01/2013

Olha acho que esse projeto poderia ser avaliado de uma forma melhor, hoje temos 100% de uma população apenas 1% da população Mato Grossense são ricos e 99% são pobres, ouseja, o recurso produzido em Mato Grosso vai para mão desses 1% que são os empres[arios e politicos. Tenho uma sugestão Prefeito e Presidente faz o reajuste proporcional quem tem pouco melhor do que, quem tem muito. Acho que os empresários tem que aumentar até 25%. E depois o prefeito usa o recurso para as obras na cidade, e os vereadores da camara fiscalizam, ou sejá, cada um no seu papel que foi eleito.

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Juliney 11/01/2013

Sempre a mesma ladainha. Mendes vai ser igual a WS

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Lima 10/01/2013

Sem receita não dá pra tocar obras onerosas como a do PS, obras de saneamento básico, melhoria salarial do pessoal da Saúde, Educação, enfim às obras necessárias para sanar os problemas enfrentados pelo POVO. Agora, Senhor Presidente da Câmara, prejudicar o POVO por motivação político partidário é uma atitude irresponsável. Eu pago o aumento de 25% sem reclamar porque eu sei o que é precisar de atendimento médico, agua potável e outras necessidades básicas e não ter. Sem uma boa Receita não dá pra cobrar de Prefeito nenhum uma boa gestão. Vereadores vocês são PAGOS E MUITO BEM PAGOS PELO POVO CUIABANO para ajudar Prefeito a viabilizar às obras e os serviços necessários ao bem estar do POVO e não atender a vontade do Riva e outros Caciques ou mesmo os próprios interesses.

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Sebastião 10/01/2013

Mauro tá pisando na bola com essas declarações sem muita noção. Há outras fontes de recursos para se construir obras. Só o IPTU não é motivo para esse discurso todo. 25% é praticamente um assalto ao bolso dos contribuintes e na cara limpa. Sou a favor da isenção, mas ela deveria ser parcial, já que mesmo num bairro sem asfalto, sem esgoto, sem outras infraestruturas, os munícipes fazem o uso de PSF, policlínicas, o PSM e outros recursos públicos.

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4 comentários