JOÃO RIBEIRO
DA REDAÇÃO
Mesmo com a Rua José Alencar do bairro Água Vermelha, em Várzea Grande movimentada, ninguém 'soube' dizer como ocorreu o assassinato do jovem Bruno Moraes Neto, de 21 anos. A vítima levou quatro tiros na cabeça por volta das 11h desta terça-feira (24).
Para um policial militar do 4º Batalhão a ‘Lei do Silêncio’ impera no bairro, já que os moradores têm medo de represálias de criminosos da região, caso fornecessem alguma informação que pudesse incriminá-los.
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Sobre o assassinato, uma testemunha se limitou a dizer aos policiais que ouviu o barulho de seis tiros e quando foi ver o que era se deparou com a vítima no chão já morta. Bruno não tinha antecedentes criminais, porém era conhecido pelos policiais por ser traficante.
Agentes da Perícia Oficial de Identificação Técnica (Politec) e policiais civis da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) da capital estão no local. O corpo da vítima será encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) para ser feito o exame de necropsia.
Reprodução Internauta

Jovem levou quatro tiros na cabeça e morreu na hora.
MAIS CRIMES
Já no bairro Tijucal, em Cuiabá, na noite desta segunda-feira (23), o travesti André Luiz Borges Rocha, de 23 anos, foi assassinado. Aos policiais militares do 9º Batalhão, a testemunha contou que por volta 21h30, André pediu por socorro batendo desesperadamente na sua porta de um colega identificado apenas como Ismael.
Segundo a testemunha, a vítima era perseguida por um homem que atirou várias vezes. Os tiros atingiram sua perna. Mesmo baleado o travesti tentou correr por outra direção, mas foi seguido pelo criminoso e executado na varanda da residência. Após o crime, o autor do crime fugiu a pé.
Patricia Guiller 24/06/2014
Daqui a pouco começam a morrer parentes de autoridades policiais, magistrados, políticos etc. Que pena, uma cidade tão promissora sem lei e sem policia.
1 comentários