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Cuiabá, 13 de Fevereiro de 2025
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05 de Julho de 2018, 09h:13 - A | A

POLÍCIA / CRIME BÁRBARO

Homem que estuprou e esmagou cabeça de mulher com pedra é preso

Edilaine Gonçalvez Queiroz foi encontrada morta em um matagal, no dia 18 de novembro de 2017, à beira de um córrego, nua, com sinais de violência sexual e com a cabeça esmagada por uma pedra.

DA REDAÇÃO



A Polícia Judiciária Civil prendeu Marcos Venício Gonçalves Serafim, conhecido como “Muito Louco”, 19 anos, acusado de assassinar Edilaine Gonçalvez Queiroz, de 40 anos.

Ela foi encontrada morta em um matagal, no dia 18 de novembro de 2017, à beira de um córrego, nua, com sinais de violência sexual e com a cabeça esmagada por uma pedra.

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Durante as perícias realizadas no corpo da vítima, confirmou-se a suspeita de que ela havia sido estuprada antes de ser morta.

Ao longo das investigações, surgiram diversas vertentes e todas foram apuradas, tendo sido ouvidas diversas testemunhas.

Com base no depoimento de uma testemunha, à época dos fatos, foi elaborado ainda um retrato falado do criminoso.

Após vários meses de diligências, com a grande semelhança do retrato elaborado pelo setor de desaparecidos da DHPP, foi possível identificar e prender o assassino. Com ele, foi aprendido ainda o aparelho celular da vítima, que havia sido levado após o crime.

Segundo o delegado à frente das investigações Frederico Murta, durante o interrogatório o criminoso confessou e descreveu detalhadamente a prática do crime bárbaro.

Alegando estar sob efeito de drogas, ele disse que abordou a vítima às margens do local do crime e, simulando estar armado, ameaçou a vítima e a levou para o matagal.

“Naquele local, ele confirmou que forçou a vítima a praticar sexo com ele. Como a vítima começou a gritar por socorro, ele passou a agredi-la com uma grande pedra, com pancadas na cabeça, momento em que segundo ele, ela parou de gritar e ele continuou a violentá-la. Após o fato, o suspeito fugiu do local levando o aparelho celular da vítima”.

O criminoso será encaminhado à audiência de custódia e permanecerá à disposição da Justiça. 

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