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Cuiabá, 07 de Julho de 2025
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16 de Setembro de 2017, 07h:50 - A | A

POLÍCIA / FERIDAS NA VAGINA

Escola denuncia suspeita de estupro contra menina deficiente mental

A mãe alega que as feridas ocorreram por reação alérgica à uma pomada. Um exame mais complexo foi realizado e o resultado deve ficar pronto no dia 23.

RAUL BRADOCK
DA REDAÇÃO



Funcionárias da Escola Municipal Júlio Corrêa, em Várzea Grande, acionaram o Conselho Tutelar para apurar uma suspeita de estupro a uma menina de quatro anos, que tem deficiência mental. As servidoras fizeram a denúncia, após notarem que a criança estava com ferimentos na vagina.

A conselheira responsável pelo caso, que preferiu não se identificar, disse ao que a denúncia foi registrada na última quarta-feira (13). Os agentes se deslocaram até a unidade de ensino e encaminharam mãe e filha para o Instituto Médico Legal (ILM), para verificar a veracidade da denúncia.

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“O Conselho Tutelar fez todos os procedimentos necessários. Ela foi mandada para o IML, onde fez um exame preliminar que constatou que não houve nenhum abuso”, conta a conselheira.

Apesar da análise inicial indicar que não houve violência sexual contra a criança, um exame mais complexo foi realizado e o resultado deve ficar pronto no dia 23.

Conforme a conselheira tutelar, a mãe ficou muito abalada e nervosa com a situação. Ela justificou que os ferimentos da filha teriam sido ocasionados pelo uso de uma pomada que pode ter gerado reação alérgica, devido ao uso da fralda ou ao calor dos últimos dias.

A mãe apresentou o receituário do remédio como prova. Já o Conselho acredita que a falta de cuidados com a criança, como a demora para trocar a fralda, podem ter influenciado nos ferimentos - caso o estupro não seja confirmado.

Por meio de assessoria, a Prefeitura de Várzea Grande, disse ao , que as funcionárias da escola agiram corretamente ao denunciar o caso assim que notaram os ferimentos na menina.

O caso também é acompanhado pela Polícia Civil.

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