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Cuiabá, 15 de Julho de 2025
15 de Julho de 2025

14 de Julho de 2025, 18h:20 - A | A

POLÍCIA / SE ENTREGOU À POLÍCIA

Empresário acusado de assassinar ex-jogador de vôlei alega que arma usada no crime era da vítima

O assassinato ocorreu na última quinta-feira (10), no bairro Paiaguás, na Capital.

FERNANDA ESCOUTO
DO REPORTÉR MT



O empresário Idirley Alves Pacheco, acusado de matar a tiros o ex-jogador de vôlei Everton Fagundes Pereira da Conceição, 46 anos, afirmou à Polícia Civil que a arma utilizada no crime pertencia à própria vítima.

A declaração foi dada durante interrogatório na tarde desta segunda-feira (14), quando Idirley se apresentou na Delegacia Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), em Cuiabá.

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O empresário alegou ao delegado Caio Fernando Alvares Albuquerque, titular da DHPP, que Everton estava armado e que ele tomou a arma da vítima. Em seguida, ele diz que houve a batida entre as caminhonetes e depois os disparos.

O interrogado apresenta a versão de que desconfiou que a vítima e sua ex-esposa estavam tramando para extorqui-lo no tocante aos bens da separação”, relatou o delegado.

O crime

O assassinato ocorreu na última quinta-feira (10), no bairro Paiaguás, na Capital. Uma Amarok prata, em alta velocidade, bateu de frente com uma Ford 350 verde.

Em seguida, o motorista da Ford 350 e um frentista ouviram barulhos de tiros e viram um homem saindo da Amarok e fugindo em direção ao Parque das Águas.

Everton foi encontrado morto a tiros no banco do motorista da Amarok.

Ao mesmo tempo, uma mulher procurou a Delegacia Especializada de Defesa da Mulher e comunicou que o ex-marido havia entrado dentro de seu veículo com uma arma apontada para a cabeça de seu amigo, Everton, e o fez sair dirigindo em alta velocidade.

A mulher foi ouvida, contou sobre sua relação com o suspeito e disse que ela, a vítima e o suspeito haviam se encontrado na manhã do dia da morte em uma padaria, para conversar, mas que não imaginava que o ex-marido já havia premeditado o homicídio do amigo, Everton.

O caso segue em investigação pela Polícia Civil.

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