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Cuiabá, 17 de Junho de 2024
17 de Junho de 2024

24 de Maio de 2024, 18h:14 - A | A

PODERES / RODOVIA DOS IMIGRANTES

Vai resolver um grande gargalo logístico da BR-163, diz Mauro sobre duplicação

A ordem de serviço para início das obras no trecho um e a autorização para licitar o trecho dois foram assinadas nesta sexta-feira (24).

EDUARDA FERNANDES
APARECIDO CARMO
DO REPÓRTERMT



O governador Mauro Mendes (União Brasil) assegurou que a duplicação da Rodovia dos Imigrantes (BR-070), que contorna Cuiabá e Várzea Grande, irá resolver um gargalo logístico na BR-163. A ordem de serviço para início das obras no trecho um e a autorização para licitar o trecho dois foram assinadas nesta sexta-feira (24). 

“É um projeto belíssimo que vai resolver definitivamente esse colapso que virou esse grande gargalo logístico aqui da BR-163, mas também da vida urbana da cidade de Várzea Grande. Temos bairros bastante povoados dos dois lados e nós poderemos, com as obras, fazer com que o trânsito possa fluir sem nenhum transtorno para os cidadãos”, disse Mendes à imprensa.

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As obras no trecho um, que preveem a duplicação de 16,3 quilômetros da rodovia em Cuiabá, começam nas próximas semanas. O prazo para conclusão dessa primeira etapa, que custará R$ 302 milhões, é de um ano e meio. O trecho dois contempla 11,8 km da rodovia em Várzea Grande e a ideia é que as obras nessa etapa comecem nos próximos meses e também custem em torno de R$ 300 milhões.

A obra total também terá a recuperação da pista antiga, cinco viadutos, pistas marginais, retornos em nível, acesso estruturado à comunidade de Bonsucesso e duplicação da ponte sobre o Rio Cuiabá.

Mauro garantiu que não irá faltar recursos para a obra e afirmou que sua gestão sempre assegura isso. “Sempre que autoriza a obra, o governo ou tem o dinheiro ou tem a previsão correta de que esse dinheiro estará disponível”.

O chefe do Executivo comentou que a ideia é que a Imigrantes se transforme em um eixo do anel viário Cuiabá/Várzea Grande ao se integrar com o Contorno Norte.

Quanto às desapropriações, Mauro explicou que não foi possível evitá-las, mas garantiu que serão mínimas. “Houve alguns ajustes e melhorias no projeto, que permitiram com a reengenharia e a inteligência que a Nova Rota estabeleceu em termo de projeto para que diminuísse ao máximo o impacto nessas possíveis intervenções que demandariam desapropriações”.

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