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Cuiabá, 16 de Junho de 2024
16 de Junho de 2024

24 de Maio de 2024, 14h:25 - A | A

PODERES / IMPASSE RESOLVIDO

SES aprova liberação de R$ 60 milhões à Saúde de Cuiabá e Gilberto afirma: “Estado não age contra o município”

O prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), havia cobrado esta semana a liberação deste recurso, que é oriundo do Ministério da Saúde, mas pela legislação precisa ser liberado pela CIR.

DO REPÓRTER MT



Representantes da Secretaria de Estado de Saúde (SES-MT) foram favoráveis ao incremento de R$ 60 milhões para a Saúde do município de Cuiabá. O parecer favorável foi validado nessa quinta-feira (23), durante reunião extraordinária da Comissão Intergestores Regional (CIR) da Baixada Cuiabana, e após a análise de todos os documentos entregues pela Prefeitura de Cuiabá.

O prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), havia cobrado esta semana a liberação deste recurso, que é oriundo do Ministério da Saúde, mas pela legislação precisa ser liberado pela CIR.

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Ao comentar a liberação, o secretário de Estado de Saúde, Gilberto Figueiredo, respondeu o gestor municipal.

“Após a análise de todos os documentos relacionados à produção do município, foi possível emitir um parecer técnico favorável a esse incremento de R$ 60 milhões. Ao contrário do que pensa o prefeito de Cuiabá, isso nos deixa satisfeitos, pois pode ser reverter em serviços melhores para a população. O Estado não age contra o município, o Estado age com responsabilidade”, disse o gestor.

A diretora do Escritório Regional de Saúde da Baixada Cuiabana, Claudia Moreno, conduziu a reunião e enfatizou que o repasse foi aprovado conforme o texto da ementa, que traz detalhamento específico relativo ao montante.

“Conforme o processo instruído, a documentação apresentada e a análise técnica da SES, foi aprovada a solicitação dos R$ 60 milhões, nos quais R$ 21,6 milhões são para a incorporação ao Teto Financeiro de Média e Alta Complexidade e o restante se refere a valores adicionais apresentados pelo município para auxílio extraordinário à rede assistencial, em virtude do cenário estado de calamidade pública no âmbito da gestão administrativa, assistencial e financeira na área da saúde, para apreciação do Ministério da Saúde”, finalizou.

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