CAROL SANFORD
DA REDAÇÃO
O prefeito Emanuel Pinheiro (PMDB) se reúne, pela primeira vez desde que assumiu o Palácio Alencastro, com o governador Pedro Taques (PSDB), nesta quinta-feira (23), às 17 horas, no gabinete do Palácio Paiaguás. Em pauta estão os repasses atrasados do Estado para a saúde municipal.
"Precisamos da parceria do Governo e estou incomodado com a desumanização do setor em Cuiabá. Não vou aceitar o serviço como está sendo prestado para a população. E vou tomar todas as medidas que estiverem ao meu alcance”, disse Emanuel.
“Vou tratar de outros assuntos, mas prioritariamente, quero falar da saúde. Precisamos da parceria do Governo e estou incomodado com a desumanização do setor em Cuiabá. Não vou aceitar o serviço como está sendo prestado para a população. E vou tomar todas as medidas que estiverem ao meu alcance”, disse Emanuel.
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"Já chegaram a ser 600 homens trabalhando e agora são apenas 50 a 60. É um ritmo muito lento para uma demanda enorme”, declarou o prefeito sobre a obra do Pronto-Socorro.
O prefeito confirmou que os atrasos nos repasses afetam, principalmente, o andamento das obras do novo Pronto-Socorro Municipal, cuja contrapartida do Governo do Estado deve ser de R$ 50 milhões.
“As obras estão praticamente paralisadas. Este mês fizemos um desembolso para pagar a última medição e não paralisar o canteiro de obras. Mas já chegaram a ser 600 homens trabalhando e agora são apenas 50 a 60. É um ritmo muito lento para uma demanda enorme”, declarou o prefeito.
Emanuel Pinheiro comentou que do total a ser desembolsado para o Pronto-Socorro, o Executivo estadual repassou R$ 15 milhões e pediu a reunião para que uma nova planilha seja apresentada pelo governador.
“Compreendi a situação do Governo. Estamos em um período de ‘vacas magras’ e desde o segundo semestre do ano passado o Governo está com problemas de caixa. Mas vamos pedir uma nova programação de desembolso financeiro para que possamos nos organizar nas ações da saúde pública e nas obras”, afirmou o prefeito.
Luciano 22/02/2017
Pedro Taques acha que prefeito deputado vereador e empresários que trabalham em prol do estado e estes últimos que geram emprego e rendas no estado tem que se ajoelhar aos seus pés... governo da destruição
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